A Google está buscando um hardware mais rápido, independentemente que seja visto ou não, e isso significa dobrar os chips personalizados e contratar grandes nomes da indústria.
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A Google está pressionando com mais força o investimento em silício e reduzindo o que pode fazer com placas-mãe para se concentrar em sistemas com chips. Liderando esse esforço estará Uri Frank, que ingressou na empresa após duas décadas de engenharia de design de chips personalizados e como executivo na Intel.
Não é o primeiro grande nome que a Google atraiu para o design principal: o arquiteto de chips Manu Galati da Apple foi contratado em 2017.
Mas esta contratação - Frank se concentrará no design de chip de servidor - reflete a tendência de anos da empresa em relação a componentes caseiros, de memória a equipamentos de rede e seus projetos principais, como processadores para TensorFlow, uma unidade de processador de vídeo personalizada e OpenTitan para segurança baseada em chip . Os dispositivos Pixel também se beneficiaram com a corrida de desenvolvimento com os núcleos neural e visual.
Em uma postagem no blog do Google Cloud, a empresa afirma que "não é mais suficiente" combinar elementos em uma placa-mãe com a latência inerente dos fios de conexão.
"Para obter maior desempenho e usar menos energia, nossas cargas de trabalho exigem uma integração ainda mais profunda com o hardware subjacente", diz o post.
Com todos esses chips sendo feitos sem sequer aparecer em hardware de terceiros, também parece adequado prever que a sede da Google por hardware original para consumidores e empresas - especialmente para a nuvem - permanecerá por um bom enquanto.
fonte: Android Police
