A descoberta de um novo tipo de ser humano que viveu há mais de 40 mil anos na Sibéria acaba com a idéia de uma origem comum da humanidade, sendo africana. Sério, dentro do meu íntimo, nunca acreditei num elo comum, devido às várias diversidades etnicas que o ser humano possui.
Homo sapiens, neandertais e agora os denisovanos, mostram que nesse passado longinqüo, houve muitas misturas, gerando a humanidade como nós a conhecemos. O evolucionismo nunca esteve tão próximo da verdade.
Para quem não sabe, a partir de um único dente quebrado e a ponta de um osso de um dedo, foi feita a descoberta deste novo hominídeo que vivia na região de Denisova, na Sibéria, a partir da decifração de seu genoma. Pelo estudo feito, essa nova raça se evoluiu separadamente das demais por centenas de milhares de anos e seu DNA só aparece hoje em alguns povos do Pacífico.
Para saber mais, leia esses artigos na Folha de Sâo Paulo:
- Espécie "fantasma" cruzou com o ser humano, diz estudo
- Dados matam consenso sobre a gênese africana do homem
É mais um tapa na cara daqueles que acreditam no criacionismo, cuja recente pesquisa nos EUA mostra que, quanto menos estudo, mas a tendência da crença de um Deus e/ou em qualquer religião. E em meio a tantos comentários idiotas, do tipo, cientistas querem inventar coisas para desacreditar Deus, lá estava o meu:
Acreditar em Deus e/ou qualquer religião é renegar todas as descobertas científicas feitas até hoje e as futuras. Conforme mostra a pesquisa, quanto menor o grau de instrução maior é a crença num criador e numa religião qualquer. Tem que ser muito ingênuo ou sem noção para acreditar que o homem veio do pó, e a mulher de sua costela. Tudo por obra de um ser mítico. Prefiro ficar com a razão vinda da Ciência.
Para terminar, só posso dizer: Chupem Criacionistas!!!