Na próxima terça, é feriado de Tiradentes, ou Joaquim José da Silva Xavier, reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico e herói nacional. Executado e esquartejado, o único a ser responsabilizado pela Inconfidência, movimento que lutava pela república no Brasil. Parece piada, mas ele foi o único executado, e seus parceiros não, exatamente por eles serem maçons, Tiradentes acabou pagando o pato! Quem mandou lutar por esse país? As piadas abaixo são em homenagem a esse dia.
A professora faz prova oral e pergunta para o Zézinho:
- O que você sabe sobre o Tiradentes?
- Ah, professora, ele morreu enforcado.
- Só isso?
- Poxa, professora, ele foi enforcado e a senhora ainda acha pouco?
Alguns pensamentos atribuídos à Tiradentes:
"Tenho um nó na garganta."
"Sinto-me em pedaços."
Aécio Neves recebe vários governadores em Ouro Preto para as comemorações do aniversário da Inconfidência Mineira. Leva os convidados ao Museu. Diante de um esqueleto, o governador do Rio indaga:
- Quem foi esse inconfidente ?
Aécio Neves responde de pronto:
- Foi Tiradentes, nosso Mártir !
Mais adiante, o governador paulista vê um esqueleto menor e pergunta:
- E este, a quem pertenceu ?
Aécio dispara a pérola:
- É do próprio Tiradentes, quando era criança….
A professora na sala de aula diz a Joãozinho:
- Joãozinho,o que aconteceu em 1840?
Joãozinho responde:
- Nasceu Tiradentes, professora!
A professora diz:
- Muito bem Joãozinho!
- E o que aconteceu em 1845?
Joãozinho responde:
- Tiradentes fez 5 anos...
A professora chama o Carlinhos e diz:
- Fale para a classe sobre a vida de Tiradentes!!
E o moleque:
- Eu, hein? De jeito nenhum! Prometi pra minha mãe que nunca mais vou falar mal da vida dos outros!
Uma história real:
Em 1966, um historiador levantou a possibilidade de Tiradentes não usar barba e ter cabelos curtos.
Por isso, quando da emissão da cédula de cinco mil cruzeiros, que trazia a imagem de Tiradentes, o Diário Oficial da União publicou a resolução presidencial de se venerar “a efígie que melhor se ajusta à imagem de Joaquim José da Silva Xavier gravada pela tradição na memória do brasileiro”.
No Diário Oficial do dia seguinte ao da publicação do decreto presidencial, constava uma retificação que ninguém entendeu, dizendo:
"Onde se lê Joaquim José, leia-se José Joaquim".
Após alguns dias, a retificação da retificação, no Diário de 27 de abril de 1966:
"Fica sem efeito a retificação publicada no Diário Oficial de 19-4-66, na página 4101".
Em tempo: o nome do mártir é mesmo Joaquim José.
(Fonte: Folclore político, de Sebastião Nery)
A morte do Tiradentes - Charge do Clayton
A professora faz prova oral e pergunta para o Zézinho:
- O que você sabe sobre o Tiradentes?
- Ah, professora, ele morreu enforcado.
- Só isso?
- Poxa, professora, ele foi enforcado e a senhora ainda acha pouco?
Alguns pensamentos atribuídos à Tiradentes:
"Tenho um nó na garganta."
"Sinto-me em pedaços."
Aécio Neves recebe vários governadores em Ouro Preto para as comemorações do aniversário da Inconfidência Mineira. Leva os convidados ao Museu. Diante de um esqueleto, o governador do Rio indaga:
- Quem foi esse inconfidente ?
Aécio Neves responde de pronto:
- Foi Tiradentes, nosso Mártir !
Mais adiante, o governador paulista vê um esqueleto menor e pergunta:
- E este, a quem pertenceu ?
Aécio dispara a pérola:
- É do próprio Tiradentes, quando era criança….
A professora na sala de aula diz a Joãozinho:
- Joãozinho,o que aconteceu em 1840?
Joãozinho responde:
- Nasceu Tiradentes, professora!
A professora diz:
- Muito bem Joãozinho!
- E o que aconteceu em 1845?
Joãozinho responde:
- Tiradentes fez 5 anos...
A professora chama o Carlinhos e diz:
- Fale para a classe sobre a vida de Tiradentes!!
E o moleque:
- Eu, hein? De jeito nenhum! Prometi pra minha mãe que nunca mais vou falar mal da vida dos outros!
Uma história real:
Em 1966, um historiador levantou a possibilidade de Tiradentes não usar barba e ter cabelos curtos.
Por isso, quando da emissão da cédula de cinco mil cruzeiros, que trazia a imagem de Tiradentes, o Diário Oficial da União publicou a resolução presidencial de se venerar “a efígie que melhor se ajusta à imagem de Joaquim José da Silva Xavier gravada pela tradição na memória do brasileiro”.
No Diário Oficial do dia seguinte ao da publicação do decreto presidencial, constava uma retificação que ninguém entendeu, dizendo:
"Onde se lê Joaquim José, leia-se José Joaquim".
Após alguns dias, a retificação da retificação, no Diário de 27 de abril de 1966:
"Fica sem efeito a retificação publicada no Diário Oficial de 19-4-66, na página 4101".
Em tempo: o nome do mártir é mesmo Joaquim José.
(Fonte: Folclore político, de Sebastião Nery)
A morte do Tiradentes - Charge do Clayton