sexta-feira, 3 de abril de 2009

Piadas de economistas

Eu acabei de receber por e-mail uma piada sobre economista, denominada "A cantada do Economista", e em sendo assim, nesta semana, as piadas temáticas são em homenagens à eles, esses profissionais que quanto mais falam, menos nós entendemos o que eles quiseram dizer. Acredito que os economistas sejam de uma outra dimensão que estão entre nós planejando uma dominação total. Sinistro!!!

Um certo professor de economia estava para se casar e foi a um joalheiro para comprar as alianças. O joalheiro disse que poderia gravar os nomes dos noivos em cada uma das alianças, respectivamente, por um adicional de US$20. O professor disse:
- Mas isso irá reduzir o valor de revenda dos anéis!
O joalheiro não acreditou no que ouviu, e disse:
- O senhor é um monstro!
- Não, respondeu o professor, sou apenas um economista.

Um economista, um filósofo, um biólogo e um arquiteto estavam discutindo sobre qual seria a verdadeira profissão de Deus. O filósofo disse:
- Bem, acima de tudo, Deus é um filósofo porque ele criou os princípios nos quais o homem vive.
- Ridículo, disse o biólogo. Antes disto, Deus criou o homem e a mulher e todas as coisas vivas, de maneira inqüestionável, portanto Deus é biólogo.
- Errado, complementou o arquiteto. Antes de criar os seres vivos, Deus criou o céu e a terra. Antes da terra só havia confusão e caos, disse o arquiteto procurando justificar a profissão de Deus como arquiteto.
- Pois é, falou o economista. De onde vocês acham que veio o caos ?


Uma mulher foi ao médico e soube que teria somente mais seis meses de vida. O médico aconselhou que ela se casasse com um economista e fosse viver numa praia deserta.
A mulher então perguntou:
- Mas Doutor, isto vai curar minha doença?
E doutor respondeu:
- Não filha, mas estes seis meses certamente parecerão mais longos.


Um viajante estava perambulando por uma ilha habitada por canibais e parou em frente a um açougue. Logo percebeu que este açougue era especializado em cérebros humanos. O cartaz da vitrine dizia:

Cérebro de artista: $9/kg
Cérebro de cientista: $12/kg
Cérebro de professor de eletromagnetismo: $25/kg
Cérebro de economista: $49/kg

Lendo o sinal, o viajante falou para o açougueiro:
- Minha nossa! Esses cérebros de economista devem ser muito populares, para alcançarem estes preços!
- Você está brincando? Sabe quantos economistas eu preciso caçar para conseguir um quilo?!


A Cantada do Economista

Dizem as más línguas que o Bernardo Cabral conseguiu conquistar o coração da Zélia através da seguinte cantada, numa das festas na Casa da Dinda:
- Sabia que você é o melhor investimento dessa festa?
- Se você está procurando aplicações de curto prazo, pode reduzir seus gastos com as palavras. Sou uma mulher de renda fixa!
Bernardo Cabral percebeu então que deveria aumentar seu capital de risco:
- Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização!
Zélia, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança.
- Quer dizer que minha cotação não caiu?
Cabral sorriu, um sorriso cheio de superávit.
- Pelo contrário! Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos... juro!
- De quanto?
Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos. Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas. Insegura, oscilando como as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu quinhão.
- Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?
- É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura - disse ela - os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento.
- Escuta. Por que não saimos daqui? Vamos lá para o meu apartamento? Acho que poderemos fazer um belo programa... de ajuste fiscal.
- Isso é muito commodities pra você!
- Ora vamos! Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.
Enquanto ela fazia a conversão da dívida, ele aumentou os incentivos:
- Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.
Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações. Ao chegarem a casa, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
- Posso transferir alguns recursos líquidos?
Zélia o empurrou.
- Você está muito ativo. Respeite ao menos minha poupança interna.
Cabral, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que ela resolvesse iniciar uma negociação que sabe-se lá quando terminaria, ele aproximou-se e disse baixinho:
- Sabe do que eu gostaria? De botar no teu fundão!
Ela transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e entregou-se como cheque ao portador:
- Tudo bem, mas desde que o seu PIB pare de crescer!



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