O sujeito chega no barbeiro e pergunta:
- Em quanto tempo o senhor pode me atender?
- Duas horas - responde o barbeiro
Ele vai-se embora e so volta no dia seguinte, fazendo a mesma pergunta.
O barbeiro olha o caderno e diz:
- Duas horas e meia
Ele vai embora e volta no dia seguinte, com a mesma pergunta.
- Uma hora e meia - responde o barbeiro.
Como esta historia repete-se todos os dias, o barbeiro começa a ficar
curioso e pede para um ajudante seguir o sujeito para ver qual é a dele.
O ajudante volta quinze minutos depois, sem conseguir segurar o riso.
O barbeiro pergunta:
- E ai, para onde é que ele foi?
O ajudante responde:
- Para a tua casa.
O sujeito só tinha um braço e senta-se na cadeira daquela velha barbearia.
- Barba e cabelo! - ordena.
Assim que começa a barba o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço; ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz; em seguida, começam as tesouradas:
no crânio, na nuca, nas orelhas.
No final, o barbeiro pergunta:
- Você era meu fregues há muito tempo atrás, não é mesmo?
- Não, senhor! O braço eu perdi num acidente de automovel!
Além de barbeiro na profissão, o rapaz dirigia muito mal. Como os negócios não iam bem na sua cidadezinha do interior, resolveu tentar a sorte na cidade grande. Só que, a cada "fechada" que dava no trânsito, um motorista protestava:
— Barbeiro! Barbeiro!
Impressionado, ele contou a história à mãe. "Todos lá me conhecem, é incrível!" A velha não acreditou e foi com ele de carro, conferir. Mal chegaram, ele quase joga o veículo em cima de um táxi. O chofer, louco de raiva, grita pela janela:
— Barbeiro filho da p...!
E ele, para a mãe:
— Está vendo, mãe? Conhecem a mim e à senhora!
O careca vai a barbearia para cortar a barba:
- Você sabe de um ótimo remédio para fazer nascer cabelo? - pergunta-lhe o barbeiro.
- Qual?
- Secreção vaginal!
- Ah! Duvido muito! E se esse negócio fosse bom mesmo, você não seria careca!
- Mas repara só no tamanhão do meu bigode!
João estava no barbeiro cortando o cabelo, e o barbeiro proseando:
- Pois é viajei para à Europa, não gostei de nada lá, fui para a Itália também não gostei, fui conhecer o vaticano, vi o papa muito de longe, pois havia uma multidão imensurável, não gostei.
O João resolveu fazer a mesma viagem achando que era tudo lorota do barbeiro, e quando voltou foi ao mesmo barbeiro, que logo perguntou:
- E aí como foi a viagem?
João falou:
- Adorei a Europa, foi ao Vaticano, o papa desceu da sacada, caminhou no meio da multidão, e quando estava passando ao lado dele, parou e cochichou no meu ouvido.
O barbeiro morto de curiosidade perguntou:
- O que o papa falou no teu ouvido?
João responde:
- O cabelinho mal cortado!!!!!!
Um homem foi cortar cabelo e a barba. Como sempre acontece, ele e o barbeiro ficaram conversando sobre várias coisas até que - por causa de uma notícia de jornal sobre meninos abandonados - o barbeiro afirmou:
- Como o senhor pode ver, essa tragédia mostra que Deus não existe.
- Como ?
- O senhor não lê jornal ? Temos tanta gente sofrendo, crianças abandonadas, crimes de todo tipo. Se Deus existisse, não haveria sofrimento.
O cliente ficou pensando, mas o corte estava quase no final e ele resolveu não prolongar a conversa. Voltaram a discutir temas mais amenos, o serviço foi terminado, o cliente pagou e saiu.
Entretanto, a primeira coisa que viu foi um mendigo, com barba de muitos dias e longos cabelos desgrenhados. Imediatamente, o cliente voltou para a barbearia e falou para a pessoa que o atendera:
- Sabe de uma coisa ? Os barbeiros não existem.
- Como não existem ? Eu estou aqui, e sou barbeiro.
- Não existem ! - insistiu o homem.
- Porque se existissem, não haveria pessoas com barba tão grande e cabelo tão desgrenhado como a que acabo de ver na esquina.
- Posso garantir que os barbeiros existem. Acontece que esse homem nunca veio até aqui.
- Exatamente ! Então, para responder a sua pergunta, Deus também existe. O que passa é que as pessoas não vão até Ele. Se o buscassem, seriam mais solidários e não haveria tanta miséria no mundo.
Fonte: Off the mark cartoons |
Fonte: Dans Cartoons |