- A-cúsada de morte
- Como foi a morte da mulher que morreu de latinha?
- Ela foi pular no mar, pensou que lá não tinha tubarão, mas latinha (lá tinha).
- Como foi a morte da mulher que morreu de vinho branco?
- Ela estava atravessando a rua, veio um carro vermelho, ela desviou, mas aí vinho branco (vinha um branco).
- Como foi a morte da mulher que morreu de sinusite?
- Ela estava tocando o sino da igreja, tropeçou aí passou o sinosite (sino e zite).
- Como foi a morte da mulher que morreu de panela?
- Ela estava atravessando a rua, veio um carro e panela (pá, nela).
- Como foi a morte da mulher que morreu de bom dia?
- Ela estava atravessando a linha do bonde, pensou que o bonde vinha, mas o bom dia (bonde ia).
- Como foi a morte da mulher que morreu de mamadeira?
- Ela estava passando debaixo de uma construção quando caiu uma madeira (uma madeira).
- Como foi a morte da mulher que morre de Maria?
- Ela pulou no mar, pensando que o mar vinha, mas o maria (mar ia).
- Como foi a morte da mulher que morreu de agradeceu?
- Ela estava olhando pela janela com a cabeça do lado de fora quando agradeceu (a grade desceu).
- Como foi a morte da mulher que morreu de obecedeu?
-Ela estava plantando bananeira quando o obedeceu (O.B. desceu)
- Meu filho, vim trazer a palavra de Deus para você.
E o condenado:
- Perda de tempo, seu padre. Daqui a pouco vou falar com Ele, pessoalmente. Algum recado?
- Bom dia, chefe. Não vim ontem porque fui enterrar minha sogra…
- Meus pêsames — disse o chefe, constrangido — Mas o que aconteceu com você? Está todo arranhado, cheio de hematomas!
- Pois é, chefe… A velha não queria entrar no caixão de jeito nenhum!
- Seu Carlos, eu só quiria avisá que o seu papagai morreu!
- Morreu? Morreu de quê?
- É que ele comeu carne estragada!
- Carne estragada?
- É a carne dos burros que morreram de tanto bardeá água pra apagá o fogo!
- Fogo? Onde pegou fogo?
- Lá no casarão... Queimou tudinho... Deixaram as velas do velório perto da cortina...
- Velório? De que?
- Da sua mãe, seu Carlos! A sua mãe entrou correndo, eu pensei que fosse um ladrão e passei fogo na véia...
- Ai... Que tragédia! Buáááá... buáááá... buáááá...
- Ah, seu Carlos! Eu num acredito que o senhor vai ficar chorando só por causa de um papagai!
Morte:
- Meu jovem, chegou a sua hora, tenho que te levar deste mundo.
Joãozinho:
- E eu não posso fazer meu último pedido não? não é assim que funciona ?
Morte:
- Por você ter praticado várias travessuras e com isso ter facilitado meu serviço, vou lhe deixar fazer um último pedido, mas você não pode pedir para não morrer!
Joãozinho pensou e então escolheu seu último desejo:
- Eu quero assistir o Clássico Palmeiras X Corinthians na série A no estádio do Morumbi junto com um torcedor do São Paulo que não seja viado!
Morte:
- Ah safado, ganhou vida eterna!
- Ah, mas você esta no lugar errado. aqui você não pode ficar.
E o engenheiro, então, desceu aos portões do inferno e la foi admitido. mal havia chegado, o engenheiro já estava insatisfeito com o nível de conforto no inferno. logo começou a fazer projetos e varias obras e benfeitorias tomaram inicio. pouco tempo depois, já havia no inferno ar condicionado, banheiros reformados e escadas rolantes, e o engenheiro era um cara muito popular por la. um dia Deus chamou o diabo ao telefone e disse ironicamente:
- E então, como estão as coisas ai em baixo, no inferno?
O diabo disse,
- Uma maravilha! tudo muito bem. nos agora temos ar condicionado, banheiros reformados e escadas rolantes, e isso sem falar o que este engenheiro esta planejando para breve.
Do outro lado da linha, surpreso, Deus disse:
- O que?! vocês tem um engenheiro ai? isso é um engano, ele nunca deveria ter descido para o inferno. mande-o subir aqui, imediatamente.
O diabo disse:
- Sem possibilidade. eu gostei de ter um engenheiro na equipe, e continuarei mantendo-o aqui.
Deus, já mais irritado e em tom de ameaça:
- Mande-o voltar aqui ou eu tomarei as medidas legais.
O diabo soltou uma gargalhada e disse:
- Tudo bem. e onde você ira conseguir um advogado?
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