sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Piadas de vinho

Já mencionei o quanto sou fanático por vinho? Seja suave, tinto, branco ou rosé, sou pau pra toda obra. E se anda tiver chocolate... è a combinação perfeita!!! Curtam abaixo as piadas de vinho!

Uma loira havia comprado um caixote com 12 garrafas de vinho dentro, com o custo aproximado de R$ 25,00. Chegando em casa, a mulher fica indignada e joga tudo pela janela. Por que?

Porque no rótulo das garrafas estava escrito: desde 1935 ela pensou que estava vencido.

Na geladeira, um garrafa de vinho começa a provocar uma caixinha de leite:
- Ei branquelinho!!! Sabe, você é muito branco cara! Não tem vergonha dessa cor desbotada? Vai pegar um sozinho... Faz bem para saúde!!!
E o leite responde:
- Olha só quem fala de saúde, logo você que prejudica tanto o fígado e embriaga as pessoas. Você que faz mal cara!!! Eu pelo menos sou um alimento e você que é uma bebida alcoólica!!!
E o vinho retrucou:
- Ok, certo... mas só tem uma coisa... a minha mãe é uma uva... e a sua que é uma vaca???

Dois velhotes, depois de uma vida bem regada de álcool, lamentam-se num banco de jardim:
- O médico, agora, só me deixa beber um copo de vinho às refeições.
Diz o outro:
- A mim, também já me tinha dito isso! Olha, eu até já bebo menos do isso…
- Como conseguiste fazer isso? – pergunta o primeiro intrigado.
Explica o segundo:
- Como as mãos ma tremem cada vez mais, sempre que tento levar o copo à boca, borrifo tudo de vinho…

Um homem entra no seu restaurante favorito e pede ao garçom a mesa de sempre. Dá uma olhada ao redor e descobre uma bela mulher em uma mesa próxima, completamente só. O homem chama o garçom e lhe pede para mandar à mulher o Merlot mais caro que tivesse, supondo que, se a mulher aceitasse o vinho, se renderia a seus pés. O garçom levou o vinho à mesa da mulher e disse:
- Isto é um presente daquele cavalheiro, senhorita.
A mulher olha o vinho com frieza durante um segundo, e decide enviar um bilhete ao homem. Dá ao garçom, e o garçom entrega ao destinatário. O bilhete dizia:
'Para que eu aceite este vinho, você deveria ter um Mercedes em sua garagem, um milhão de dólares no banco e 17 centímetros dentro das calças.' Depois de ler o bilhete, o homem decide responder. Dá um bilhete ao garçom, para que ele entregue à mulher: O bilhete dizia:
'Para sua informação, tenho uma Ferrari Testarossa, um BMW 850Csi, um AudiS8 e um Mercedes S600 na minha garagem. Além disto, tenho em torno de 12 milhões de dólares na minha conta. Mas, nem por uma mulher bela como você, eu cortaria cinco centímetros do bonitão. PS: Devolva o vinho!!

Numa tradicional loja de vinhos, o experiente e idoso degustador havia falecido e o proprietário começou a buscar alguém que fizesse o trabalho.
Mal havia sido publicado o anúncio no jornal, um comandante aposentado da Marinha, bêbado e velho, se apresentou para substituir o lugar do degustador.
O proprietário, meio sem jeito, se perguntava como podia livrar-se dele. Pensou um pouco e resolveu oferecer um copo de vinho para ele beber com a seguinte condição: se ele não o identificasse, não estaria apto ao emprego e deveria ir embora. O velho comandante provou e disse:
- É um Moscatel de três anos, elaborado com uvas colhidas na parte norte da região de Setúbal e amadurecido em barricas de carvalho. É de baixa qualidade, porém aceitável.
- Correto! - disse o proprietário.
Outra taça foi servida:
- É um Cabernet Sauvignon, de 8 anos de idade, feito com uvas colhidas nas montanhas ao sul do Napa Valley e amadurecido em barris de carvalho
francês por 17 meses. Ainda faltam uns três ou quatro anos para que alcance seu apogeu.”
- Absolutamente correto! - disse o impressionado dono da loja.
Uma terceira taça foi servida:
- É um champanhe elaborado unicamente com uvas pinot noir de alta qualidade e exclusivas! - disse calmamente o bêbado.
O proprietário não acreditava no que estava vendo e, apesar de impressionado, sabia que não podia contratar o bêbado, sob risco de perder clientes. Pensou um pouco e fez um sinal com os olhos para sua secretária, pedindo que fizesse algo. Ela saiu da loja e regressou com uma taça cheia de urina. O bêbado provou, aspirou e… disse no ato:
- É urina de uma ruiva de 26 anos de idade, três meses de gravidez e… se não me derem esse emprego, digo quem é o pai…
- Contratado! - disse o dono da loja.

– Hummm…
– Hummm…
– Eca!!!
– Eca?! Quem falou Eca?
– Fui eu, sô! O senhor num acha que esse vinho tá com um gostim estranho?
– Que é isso?! Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas…
– Putaquepariu sô! E o senhor cheirou isso tudo aí no copo?!
– Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?
– Cebesta, eu não! Sou isso não senhor!! Mas que isso aqui tá me cheirando iguarzinho à minha egüinha Gertrudes depois da chuva, lá isso tá!
– Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!
– O senhor me desculpe, mas eu vi o senhor sacudindo o copo e enfiando o narigão lá dentro. O senhor tá gripado, é?
– Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e, então…
– E intão moiá o biscoito, né? Tô fora, seu frutinha adamascada!
– O querido não entendeu. O que eu quero é introduzi-lo no…
– Mais num vai introduzi mais é nunca! Desafasta, coisa ruim!
– Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens…
– Hã-hã… Eu sabia que tinha francês nessa história lazarenta…
– O senhor poderia começar com um Beaujolais!
– Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é home, safardana!
– Então, que tal um mais encorpado?
– Óia lá, ocê tá brincano com fogo…
– Ou, então, um suave fresco!
– Seu moço, tome tento, que a minha mão já tá coçando de vontade de meter um tapa na sua cara desavergonhada!
– Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar!
– Num vô não, fio de um cão! Mas num vô, memo! Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu fióte de brabuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima com brabuleta…
– Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?
– E que tal a mão no pédovido, hein, seu fióte de Belzebu?
– Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei?
– Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão sarnento! Engulidô de rôia!
– Mole e redondo, com bouquet forte?
– Agora, ocê pulô o corguim! E é um… e é dois… e é treis! Num corre, não, fiodaputa! Vorta aqui que eu te arrebento, sua bicha fedorenta!

fonte: Tribuna do Norte
imagem do vinho servido no copo: Freepik


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