- Qual é o cúmulo da solidão?
- Morar sozinho e fugir de casa, e ainda deixar um bilhete dizendo que não volta mais!
- Qual o cúmulo da solidão?
- Jogar ovo em si mesmo no aniversário
- Qual o cúmulo da solidão?
- Digitar no google tradutor "Eu te amo" e apertar o botão "ouvir".
- Qual é o máximo de solidão?
- Quando nem mesmo as Testemunhas de Jeová conseguem falar com você!
- Se você está se sentindo sozinho, abandonado, achando que ninguém liga para você...
- Atrase um pagamento!
Na solidão da frente de batalha estão dois soldados, um mais velho e outro bem jovem, então o mais velho pergunta:
- Por que um rapaz tão jovem como você se alistou?
- Porque eu sou solteiro e gosto de guerra - diz o rapaz - E você?
O homem mais maduro suspira e responde:
- Porque sou casado e gosto de paz!
No cérebro de um homem havia um neurônio sozinho. Um dia, um outro neurônio passa por ali, meio apressado.
O neurônio solitário diz:
- Oi! Tudo bem? Como vai? Prazer em vê-lo! Vamos conversar.
O neurônio que passeava pelo cérebro estranha a hospitalidade e responde:
- Oi, companheiro! Posso saber o motivo de tanta felicidade ao me ver?
- Quer saber? Você é o primeiro neurônio que vejo passar por aqui depois de décadas. Estou sozinho há tanto tempo nesse maldito cérebro…
- Mas espera aqui… Há quanto tempo você está aqui solitário?
- Bem, desde sempre… sempre estive aqui…
- Cara, mas você é burro mesmo! Desce pro pinto… tá todo mundo lá!!!
No Jardim Zoológico há um problema, uma gorila fêmea, recém-chegada, sofre de solidão e de cio por falta de parceiro. A administração decide entrar em contacto com o Tóino, um robusto funcionário, conhecido por ser um grande garanhão e não dever nada à inteligência.
Perguntaram-lhe se ele está disposto a fazer amor com a gorila por ciquenta euros. O Tóino pede um dia para pensar. Na manhã seguinte, põe as suas condições:
- Primeiro, quero que ponham uma cortina na jaula, para não ter que fazer o serviço em frente a toda a gente. Segundo, que não contem nada a ninguém, não vai a minha mãe descobrir. E, finalmente, que me deixem pagar os cinquenta euros em prestações mensais…
E disse o Senhor para Adão:
– Adão, percebo que, mesmo no Jardim do Éden, onde tudo lhe é agradável, você sofre de um mal: a solidão. Elaborei um plano para torná-lo mais feliz: vou criar para você uma companhia. Alguém que seja fiel, doce e obediente, alguém que o fará sentir-se radiante todos os dias da sua vida, alguém que irá amá-lo, bajulá-lo, atender-lhe os menores caprichos.
– Parece ótimo! – replicou Adão, encantado com a proposta.
– Há apenas um porém: algo tão perfeito não pode ser de graça. De fato, trata-se de alguém tão especial que irá lhe custar um braço e uma perna.
– Bem – ponderou Adão, um tanto quanto desapontado –, é realmente um preço alto demais. Mas o que o Senhor me arranja por uma costela?
Bob saiu com o restante de sua tropa do exército para o meio do nada. Depois de alguns meses, a solidão e a frustração sexual começam a atingi-lo. Ele até fica sutilmente batendo na madeira de seu beliche enquanto o resto da sala dorme, mas o cara do lado dele fica incomodado com o barulho. Bob se amaldiçoa internamente por ficar preso ao lado do cara de sono leve.
Depois de um pouco de repreensão, o outro cara se acalma um pouco.
- Eu entendo Bob, eu realmente entendo. Todos nós temos impulsos, mas não dar para bater uma no meio de tantas pessoas pois não é certo.
E Bob pergunta frustrado:
- Bem, o que eu faço então? Como você sobrevive sem se masturbar? Não há bordéis por perto para dar aquela aliviada!
O cara olha atentamente para Bob e depois de um momento diz:
- Você parece estar desesperado. E mais importante, eu não quero que você fique aqui. Há uma árvore a cerca de 800 metros ao sul daqui. oco, mas se você deslizar seu pau no pequeno buraco no lado sul dele, você jura que estava transando com a buceta mais apertada do mundo.
Bob acha que isso parece absolutamente ridículo, mas ele está desesperado. Claro que ele vai dar uma olhada na noite seguinte. Eis que há a árvore, e sim, ele pode ver um pequeno buraco perfeitamente moldado para deslizar um pau. Dando de ombros, ele segue em frente - e o outro cara estava certo! Apertado como o caralho, quente e macio, Bob se pergunta se essa é uma árvore mágica.
Leva apenas alguns segundos para ele quebrar uma noz, ele está tão reprimido.
Ele volta alguns dias depois e, desta vez, é ainda melhor que o anterior. No entanto, depois de terminar, ele ouve um barulho do outro lado da árvore. Ele vê um homem curvado dentro da árvore escavada e pergunta:
- Quem é você?
- Eu sou o motorista do ônibus!
fonte: Hoje em dia |
fonte: Ivan Cabral |