fonte: The Next Web |
Em sua postagem, Zuck promete "se concentrar em corrigir essas questões importantes". Então, quais são as questões que ele está falando?
Apenas para recapitular as coisas que mais interessaram a todos em 2017, esse foi o ano em que aprendemos que a influência do Facebook poderia ser usada para fins destrutivos, ou melhor, foi o ano em que isso nos foi demonstrado de forma concisa. Desde anúncios políticos(o caso da Rússia), crimes ao vivo (suicídio ao vivo de uma menina) até ex-funcionários, expressando preocupação com os efeitos da rede socil, e Zuckerberg não está brincando quando diz que os assuntos que ele quer abordar devam abranger "história, civismo, filosofia política, mídia, governo e, claro, tecnologia".
Zuckerberg aborda os problemas apenas vagamente, sem nomear nenhum escândalo em particular. E ele diz:
"O mundo está ansioso e dividido, e o Facebook tem muito trabalho a fazer, seja protegendo a nossa comunidade contra abusos e ódio, defendendo a interferência de estados-nação ou assegurando que o tempo gasto no Facebook seja bem gasto. ... Não vamos impedir todos os erros ou abusos, mas atualmente fazemos muitos erros ao fazer cumprir as nossas políticas e impedir o uso indevido de nossas ferramentas."
Intenções nobres com certeza, mas Zuckerberg não indicou como ele planeja resolver esses problemas. Embora não tenha dúvidas, a empresa pode abordar preocupações superficiais à medida que elas acontecem (a ferramenta contra a propaganda russa, por exemplo, que a empresa lançou semanas atrás), vamos reservar juízo até ouvir algo mais concreto do que uma simples resolução de Ano Novo.
fonte: The Next Web