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| fonte The Next Web |
Parece que dois problemas com a bateria foram responsabilizados. O primeiro foi uma falha de projeto no canto superior direito da bateria que fez com que os eletrodos se dobrassem e causassem um curto circuito. Já o segundo problema surgiu quando a Samsung usou baterias de um fornecedor diferente, que tinha um defeito de soldagem que também causou o curto-circuito e a ignição.
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| fonte Samsung |
A Samsung revelou em uma conferência de imprensa em Seul que a investigação foi realizada por 700 funcionários, que testou 200000 smartphones e 30.000 baterias adicionais. Os resultados foram validados por achados similares por três firmas externas.
A empresa promete que vai dobrar seus processos internos de qualidade para impedir esses percalços no futuro, introduzindo novas verificações de segurança para baterias e também a formação de um grupo de consultoria nas baterias com pessoas externas e vários especialistas para se manter no topo da segurança e inovação das mesmas.
A Samsung aproveita também para anunciar que a linha Note não vai morrer. Apesar de não definir uma data de lançamento, o novo Galaxy Note 8 poderá ser lançado por volta do outono (no hemisfério norte, aqui, a nossa primavera.). Apesar dos problemas pirotécnicos, o dispositivo foi muito bem nas vendas e muito elogiado por todos e realmente agitou o mercado de smartphones no ano passado.
Já o futuro Samsung Galaxy 8 não será lançado no próximo "Mobile World Congress", evento que ocorrerá em Barcelona de 27/02 a 02/03, onde as empresas lançam suas últimas novidades em dispositivos móveis. Com o fiasco do Note 7, a empresa deve aumentar os testes de bateria e os processos de garantia de qualidade.
Rumores dizem que a nova versão do Galaxy terá tela curva do dois lados e display quase bezel-less, um scanner de íris, um display sensível à pressão e quem sabe, um conector de fones de ouvido.
Fonte: The Next Web, The Next Web e The Next Web
