Abaixo estão algumas piadas de primeiro de Abril. Algumas com um humor negro, logo, patrulheiros da minha insensibilidade, não venham encher o eu saco! Aliás, gostaram do grande lançamento do Google ontem?
Após o fim da corrida em Interlagos:
- Olhem! Eu ganhei um pneu da Ferrari!
- E eu um sachis da Ferrari!
Já no box da Ferrari:
- Pô Shummy, bati o carro de novo!
- Não tem problema, Rubinho, eu faria a mesma coisa!
- Mas nós poderíamos ter feito uma dobradinha!
- Certo Rubinho eu fazeria a mesma coisa!
- Obrigado pelo conselho, Shummy!
- Hihihihihi, primeiro de abril, hihihihihi!
- Mas Shummy, nós poderiamos ter feito dobradinha!
O chefe manda chamar o empregado.
- O Presidente mandou apertar o cinto, aumentar a eficiência e reduzir os custos. Por isso, vou ter que demitir você.
- Não faça isso comigo não, doutor. Minha mulher tá grávida, tenho três meninos na escola, meu irmão desempregado mora lá em casa com a mulher e os dois filhos, minha sogra também tá lá em casa. Tá doente.
- Rá, rá, rá, rá, rá... Te peguei. É primeiro de abril.
- Mas estamos em dezembro, doutor.
- Chi, é verdade. Então você tá demitido mesmo.
Advogado: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos...
Advogado: No dia 1º de abril do ano passado, diga-nos, com suas próprias palavras, o que lhe aconteceu.
Velhinha: Estava sentada no balanço, na varanda, numa tarde quente de primavera, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Advogado: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável ...
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ele começou a acariciar minha coxa ...
Advogado: A senhora o deteve?
Velhinha: Não
Advogado: Por que não?
Velhinha: Foi agradável. Ninguém havia feito isto desde que meu José ....tão querido.... faleceu há 30 anos.
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ele começou acariciar meus seios.
Advogado: A senhora o deteve então?
Velhinha: Não.
Advogado: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, me fez sentir viva e excitada! Não me sentia assim há anos!
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Bem, eu me sentia tão quente, que abri as pernas e disse: Me possua, rapaz!
Advogado: Ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiilllll!! Foi aí que eu dei um tiro no filho da PUTA....!!!!!!!!!!!!!
Advogado:Sem mais perguntas.....
O menino ceguinho de nascença ia fazer 10 anos. Faltavam poucos dias e uma tarde o pai do menino ceguinho chega pra ele e diz:
- Meu filho, mandei vir dos Estados Unidos um colírio que vai curar a sua cegueira. É um remédio maravilhoso, milagroso. Só uma gotinha em cada olho e você vai poder enxergar.
Ai o menino ficou todo feliz e disse:
- Que bom, pai. Agora eu vou poder saber como é você, como é a mamãe, meus amigos, o azul, o feio, as meninas, Nossa Senhora, as flores, tudo. Que dia o remédio chega?
- Eu te aviso - disse o pai.
E todo dia o pai chega do trabalho e o menino corria pra ele, aflito, batendo nos móveis, gritando:
- Chegou, papai? Chegou?
No dia 28 de Março, o pai chegou em casa, aproximou-se do filho ceguinho e balançou um vidrinho no ouvido dele.
- Sabe o que é isso filhinho?
- Sei, sei - gritou o menino - É o colírio! É o colírio!
- Exatamente, meu filho. É o colírio.
- Que bom - disse o menino - Agora eu vou poder ver as coisas, saber se eu pareço com você, saber a cor dos olhos da mamãe, usar meus lápis de cores, ver os pássaros, o céu, as borboletas. Vamos, papai, pinga logo este colírio nos meus olhos.
- Não. Hoje, não. - disse o pai - Mandei chamar sus avós, todos os nossos parentes; eles chegam no dia de seu aniversário, quero pingar o colírio com todo mundo aqui a sua volta.
Aí o menino disse todo conformado:
- É. O senhor tem razão. Quem já esperou dez anos, espera mais uns dias. Vai ser bom. Aí eu vou ficar conhecendo todos os meus parentes de uma vez.
E foi dormir, mais não dormiu. Passou a noite toda sofrendo, rolando na cama, pra lá, pra cá.
Quando foi no dia seguinte, dia 29 de Março, cedinho, ele acordou o pai.
- Papai, pinga num olho só. Num olho só. Eu fico com ele fechado até o vovô chegar, juro!
O pai disse:
- Não. Aprenda a esperar.
- Mas, papai, eu quero ver a vida, papai. Eu quero ver as coisas.
- Tudo tem sua hora meu filho. No dia do seu aniversário você verá.
O menino passou sem dormir o dia 29, o dia 30 e o dia 31. Quando foi alí pelas dez horas da noite ele chegou-se pro pai e disse:
- Papai, so faltam duas horas para o meu aniversário. Pinga, agora papai.
O pai pediu que ele esperasse a hora certa. Asssim que o relógio terminasse de bater as doze badaladas, ele pingaria o colírio nos olhos do menino. E o menino esperou.
À meia-noite, toda a família do garoto se reuniu no centro da sala e aguardou o final das doze badaladas. O menino ouviu uma por uma, sôfrego.
Beteram as dez, as onze, as doze!
- Agora papai, agora! O colírio.
O pai pegou o vidrinho, pingou uma gota num olho. Outra no outro.
- Posso abrir os olhos? - perguntou o menino.
- Não - disse o pai. - Tem que esperar um minuto certo. Senão estraga tudo. Vamos lá: 59, 58, 57, e foi contando, 34, e foi contando - e o menino de cabecinha erguida esperando - 26, 25, e foi, e foi, 15, 14, e toda a família em volta esperando, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, e já!
O menino abriu os olhos e exclamou:
- Ué. Eu não estou enxergando nada!
E a família toda, batendo palma, cantarolou no ritmo:
- Primeiro de Abril, Primeiro de Abril!
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