Quem nunca levou um chifre na testa? Alíás nunca é uma palavra poderosa, não a pronuncie em vão. Não tenho vergonha de dizer que já fui traído e que também já traí. Que atire a primeira pedra aquele ou aquela que nunca pensou em tal possibilidade. Abaixo algumas piadas de cornos que recebi nessa semana. Leiam e divirtam-se!!!
O marido, dono de uma loja, precisou deixar a mulher na loja para e foi viarjar para fazer compras. Chegando no lugar, ele conheceu uma garota de programa. Passou a viagem inteira com a garota, esquecendo de fazer as compras. Depois de alguns dias ele ligou para a mulher e disse que precisaria ficar mais uma semana viajando. Passou novamnte a semana com a garota e não fez compra alguma. Ligou no final da semana novamente para a mulher e disse que ainda não tinha conseguido comprar os produtos necessários e precisava ficar lá mais duas semanas. A mulher irritada e imaginando o que o marido fazia durante a viagem fala:
- O que você está comendo aí, eu estou dando de graça aqui.
Ela: Querido, a torneira está pingando...
Ele: Estou sem tempo de consertar, e eu não sou bombeiro!
Dia seguinte...
Ela: Você está se lembrando da torneira?
Ele: Hoje a noite não; e, alem disso, eu não sou bombeiro!
Mais um dia...
Ele: Uééé, a torneira não está mais pingando?
Ela: Não, o vizinho veio consertar.
Ele: Ah... E ele pediu o que pelo serviço?
Ela: Que eu fizesse um bolo ou uns pãezinhos para ele.
Ele: E você fez o que?
Ela: Uma chupada!
Ele: Sua puta! Você por acaso não podia só ter feito esses pãezinhos?
Ela: Ah, eu não sou padeira!!!!
Com menos de um mês de casada, a filha única chega na casa da mãe, toda
roxa:
-Oh! Mamãe, o Zecão me bateu!
- O Zecão? Eu pensei que ele estivesse viajando!
-Eu também, mamãe! Eu também!
O português já estava cansando de ouvir rumores que a sua mulher o andava traindo.
Um dia resolveu tirar a limpo, comprou um revólver e chegou em casa duas horas mais cedo.
Ao dobrar a esquina, viu um homem bonito, sisudo, todo vestido de preto segurando uma Bíblia, a poucos metros da porta de sua casa.
- De onde você está vindo? - perguntou-lhe o português.
- Estou vindo da casa do Senhor! - responde-lhe o homem.
Então o português sacou o revólver e lhe deu três tiros!
A mulher chega das compras e vê uma multidão em frente o prédio que mora e pergunta o que está acontecendo e lhe informam que tem um maluco querendo pular do último andar, então ela olha para cima e vê que é o marido e diz:
- Meu benzinho, não pule! Eu te pus foi chifre, não foi asas não. . .
Desconfiado da fidelidade da sua mulher, o marido resolveu contratar um detetive particular. Deu a dica de um motel onde ela poderia estar e mandou o detetive ficar de olho para dar o flagrante:
- Não deixe a cretina escapar, que eu estou de olho lá na esquina!
O homem ficou na expectativa por mais de uma hora.
De repente, vê o detetive dando a maior surra numa mulher.
- Espera aí! Essa não e a minha mulher!
- Mas é a minha - berrou o detetive.
O marido chega a casa e encontra um homem debaixo da cama.
Furioso pergunta á mulher:
- Que faz este homem debaixo da minha cama?
A esposa, com os olhos brilhantes e um sorriso malandro, responde:
- Debaixo não sei, mas em cima faz maravilhas!!.
O indivíduo surpreende a mulher em sua cama com outro.
Tirou o revólver da cintura, armou o gatilho e já ia metendo bala nos dois, quando parou pra pensar e foi percebendo como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos.
A esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, jóias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma jóia nova ou uma sandalinha da moda.
Os meninos mudaram na escola pública do bairro para um cursinho superchique, na zona Sul.
Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar dele estar há quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela.
E o mercado então, nem se fala, eles nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses.
E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas.
O caso é que a mulher dele era mesmo um avião, uma mistura de tiazinha com Vera Fisher, temperada no caldo da Feiticeira.
Coisa de louco.
Guardou a arma na cintura e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois.
Parou na porta da sala e disse pra si mesmo: - O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias.
E fechando a porta atrás de si, concluiu: - Pô, o corno é ele!
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