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Em um grau surpreendente, a Google vem tornando a sua IA mais humana. A empresa disse, numa de suas postagens recentes, sobre o fato de ensinar a DeepMind como dormir:
"À primeira vista, pode parecer contra-intuitivo construir um agente artificial que precise "dormir", afinal, supõem-se que eles trabalhem em um problema computacional muito tempo após seus programadores forem dormir. Mas este princípio foi uma parte fundamental da nossa deep-Q network (DQN) ou rede Q profunda, um algoritmo que aprende a dominar uma gama diversificada de jogos do Atari 2600 para o nível super-humano apenas com os pixels brutos e pontuação como entradas. A DQN imita a "experiência de repetição", armazenando um subconjunto de dados de treinamento que analisa "offline", permitindo que ele continue aprendendo a partir do sucesso ou das falhas ocorridas no passado."
Os pesquisadores da DeepMind estão ensinando os computadores a aprender. Redes neurais, IA, algoritmos de aprendizagem em máquina, todas essas palavras se resume a ensinar um computador como descobrir algo por conta própria.
O objetivo de tudo isso é que os carros autônomos precisam tomar decisões sobre o tráfego, os algoritmos de análise de dados precisam decidir como agrupar segmentos de informação e a IA precisa ser capaz de pensar como uma pessoa.
O novo método da Google significa que mesmo se um computador estiver usando seus recursos funcionais completos para descobrir um problema, ele pode salvar informações para sonhar mais tarde, enquanto ele estiver offline.
Não precisa estar trabalhando em um problema para resolvê-lo. Ele falhará em alguma coisa, ficará fora de linha e poderá ter sucesso nessa tarefa assim que estiver de volta online.
No futuro, quando o seu computador ou qualquer outro dispositivo entrar no modo de suspensão, ele poderá tramar a próxima vitória, vender os seus dados pessoais ou planejar o seu assassinato.
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fonte: The Next Web