Não queria que esse fosse o primeiro post com o novo template, mas sinceramente ontem eu não tinha muito a dizer, tamanho era a tristeza e o ódio que eu estava sentindo ao ver as notícias do começo do dia.
A violência gratuita, o desprezo total a vida humana parece que não diminui. A cada dia novos detentores desse ódio nascem, e eles podem vir de qualquer classe social. Basta ter uma arma na mão, invocar Deus ou o Diabo, e cometer seus crimes hediondos.
O assassinato do cartunista Glauco e de seu filho é a bola da vez. Quem será o próximo? Até quando a nossa sociedade vai permitir passivamente esses acontecimentos? Até quando nossos governantes tomarão consciência e fazerem o que deve ser feito?
Alguma coisa tem que ser feita.
Deve-se começar na base que é a Educação, para não ter que construir prisões e mais prisões no futuro. O gasto que se tem com esses infratores poderia ser redirecionado para outras áreas. O preso na cadeia deveria trabalhar pesado para conseguir o que comer. Mas infelizmente, os baluartes e defensores dos Direitos Humanos os tratam como se fossem coitadinhos, como se tirar a vida de um semelhante fosse apenas um mero detalhe.
Não vou aqui discutir o fato do Glauco ser um pastor ou de que seu assassino clama ser Jesus (minha visão sobre religião e Deus já é bem conhecida), mas sim, discutir o homem, o profissional que ele foi, uma carreira que num ponto a minha vida eu quis seguir.
Tive a oportunidade de conhecê-lo numa dessas convenções de quadrinhos ou prêmios do HQMix, durante os anos 90, e pude perceber a pessoa que ele representava apenas com um aperto de mão. Você conhece se a pessoa é boa ou má olhando em seus olhos e nas suas expressões faciais. Sua morte ao lado do filho, mostra que o ser humano é obscuro, maldoso e mesquinho. Um acontecimento desse abala a todos.
Ontem, na Devir, podia se ver a tristeza das pessoas que trabalham na área, aquele sentimento de insegurança de algo que pode acontecer para qualquer um, basta haver a oportunidade, já que esses assassinos estão à nossa volta.
Fica aqui a minha revolta e a minha homenagem ao profissional que se foi, mas que continua vivo em seus cartoons e tiras de quadrinhos eternizados tanto na mídia impressa quanto na digital.
Você está deixando a gente com saudades, Glauco!
Fonte das imagens: Google
O assassinato do cartunista Glauco e de seu filho é a bola da vez. Quem será o próximo? Até quando a nossa sociedade vai permitir passivamente esses acontecimentos? Até quando nossos governantes tomarão consciência e fazerem o que deve ser feito?
Alguma coisa tem que ser feita.
Deve-se começar na base que é a Educação, para não ter que construir prisões e mais prisões no futuro. O gasto que se tem com esses infratores poderia ser redirecionado para outras áreas. O preso na cadeia deveria trabalhar pesado para conseguir o que comer. Mas infelizmente, os baluartes e defensores dos Direitos Humanos os tratam como se fossem coitadinhos, como se tirar a vida de um semelhante fosse apenas um mero detalhe.
Não vou aqui discutir o fato do Glauco ser um pastor ou de que seu assassino clama ser Jesus (minha visão sobre religião e Deus já é bem conhecida), mas sim, discutir o homem, o profissional que ele foi, uma carreira que num ponto a minha vida eu quis seguir.
Tive a oportunidade de conhecê-lo numa dessas convenções de quadrinhos ou prêmios do HQMix, durante os anos 90, e pude perceber a pessoa que ele representava apenas com um aperto de mão. Você conhece se a pessoa é boa ou má olhando em seus olhos e nas suas expressões faciais. Sua morte ao lado do filho, mostra que o ser humano é obscuro, maldoso e mesquinho. Um acontecimento desse abala a todos.
Ontem, na Devir, podia se ver a tristeza das pessoas que trabalham na área, aquele sentimento de insegurança de algo que pode acontecer para qualquer um, basta haver a oportunidade, já que esses assassinos estão à nossa volta.
Fica aqui a minha revolta e a minha homenagem ao profissional que se foi, mas que continua vivo em seus cartoons e tiras de quadrinhos eternizados tanto na mídia impressa quanto na digital.
Dona Marta |
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Você está deixando a gente com saudades, Glauco!
1957-2010 |