terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Será que o amor existe mesmo?

Enquanto esperava para ser atendido no dentista, nesta segunda, comecei a ler algumas revistas que ali estavam. E numa delas, algo que me chamou a atenção. Era a Contigo da semana passada que mostrava algumas fotos de celebridades no Reveillon, e uma delas me surpreendeu: Barbara Paz (35) e Hector Babenco (63) abraçados, e ela dizendo que queria viver o resto da vida com ele...

No Twitter, a Juliana Freitas me falou que eles já estavam juntos há anos, e então fui ao Oráculo pesquisar. Encontrei esta notícia de 2007, onde eles assumiram o namoro numa mostra de cinema em Sampa. Peço perdão pela minha ignorância nesses assuntos. Alíás, eu nem ligo para fofocas sobre pseudo-celebridades (Não o Babenco, este um grande cineasta), e nem este é o nicho do meu blog, mas sei lá, esse é o tipo de união que representa para mim a fome com a vontade de comer.


Fonte da imagem: M de Mulher

Se existe amor de verdade, isso eu não posso dizer, mas pensando bem, ela é uma pseuda-atriz que teve seus 15 minutos de fama num certo reality show na emissora do Homem do Baú, fez novelas até na Globo, mas nunca alcançou uma relativa notoriedade, e de repente namora um homem idoso, que é um diretor importante do cinema mundial... Não consigo enxergar nenhuma falta de interesse nesse sentido.

Se ela namorasse um cara sexagenário desconhecido e pobre, juro que eu morderia a minha língua, plantaria bananeira pelado no centro da Paulista ou até mesmo aceitaria Jesus no meu coração e me tornaria um fanático religioso evangélico from hell.

Devo acrescentar que para mim, a idade NÃO importa em um relacionamento. O problema é que em casos como esse sempre tem uma segunda intenção e muitas dúvidas. E eu sei disso por experiência própria (nem vou entrar em detalhes...)

Só me resta acreditar que o relacionamento deles tenha algum fundo de verdade, e que quando eu for um sexagenário quem sabe eu encontre alguém 30 ou 40 anos mais jovem  que se apaixone por mim,  mesmo sendo feio, pobre, nerd, gordo, palhaço... ops Professor!

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