Na escola, a disciplina que eu menos gostava era geografia, talvez pela época em questão, final dos anos 70, começo dos anos 80, em plena ditadura militar, lembro que éramos obrigados a decorar as capitais de todos os países do mundo... Até aí eu me interessava, pois sempre gostei de mexer em um atlas. Mas quando era geografia física, eu sofria, porque ficar decorando o que são planícies, planaltos, dobramentos modernos, tipos de clima e vegetação, entre outras coisas era um saco. No Ensino Médio (antigo colegial), a geografia política era super interessante, pois o professor era um ultra-radical de esquerda e aprendi bem mais. Mas vou deixando de enrolação, na verdade estou falando tudo isso para mostrar a vocês uma coisa legal: A Geografia das mulheres e dos homens, e digam se não é legal:
Geografia das mulheres
Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde a beleza ainda selvagem e deltas férteis.
Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.
Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
Entre 41 e 50, a mulher é como a França: suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.
Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta grandes tesouros.
Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.
Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: quase todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.
GEOGRAFIA DO HOMEM
Entre os 15 e 80, o homem é como Cuba: governado por um só membro.
Esse post foi agendado, já que nesse momento devo estar perdido em planejamentos, diários e avaliações para corrigir. Acho que devo estar de mau humor...
Geografia das mulheres
Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde a beleza ainda selvagem e deltas férteis.
Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.
Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
Entre 41 e 50, a mulher é como a França: suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.
Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta grandes tesouros.
Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.
Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: quase todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.
GEOGRAFIA DO HOMEM
Entre os 15 e 80, o homem é como Cuba: governado por um só membro.
Esse post foi agendado, já que nesse momento devo estar perdido em planejamentos, diários e avaliações para corrigir. Acho que devo estar de mau humor...