sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Piadas de morte

Novembro é o mês de Finados, e isso me lembra a morte. Sinto que minha morte está próxima, mas por enquanto, o melhor é ser divertir com as piadas sobre ela.

Dois vizinhos conversam logo de manhã.
O primeiro diz:
— Seu cachorro latiu a noite inteira. Deve estar pressentindo a morte.
— É mesmo? Pressentindo a morte de quem?
— Dele, se continuar latindo essa noite.

Dois caipiras se encontram:
— Ô, Bastião! Quanto tempo, hômi! Quais as novidade?
— Novidade só que morreu meu vô, meu pai, minha mãe, minha tia e meu primo.
— Todos eles morreru? - pergunta o amigo, assustado.
— Todinhos!
— Eita, mas morreru di quê, Bastião?
— De derrame.
— Todos de derrame?
— Pois é. Eles tavam na caçamba num caminhão, indo pra Sum Paulo aí a danada virô e derramô eles tudo lá pra baixo!

Um homem vai ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite e percebe que o garoto está tendo um pesadelo.
O pai acorda o menino e pergunta-lhe se ele está bem; o filho responde que está com medo porque sonhou que a tia Suzana havia morrido. O pai garante que tia Suzana está muito bem e manda-o de novo para a cama.
No dia seguinte a tia Suzana morre.
Uma semana depois, o homem volta ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite e encontra o garoto tendo outro pesadelo. O pai acorda o menino e pergunta se ele está bem; o filho responde que está com medo porque sonhou que o vovô havia morrido. O pai garante que o vovô está muito bem e manda-o de novo para a cama.
No dia seguinte o vovô morre.
Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite e o garoto está tendo outro pesadelo. O pai acorda o menino e pergunta-lhe se ele está bem. Desta vez o filho responde que está com medo porque sonhou que o papai havia morrido.
O pai garante que ele está muito bem e manda-o de novo para a cama. Mas o homem volta para a cama e não consegue dormir. No dia seguinte ele está apavorado. Tem certeza que vai morrer. Ele sai para o trabalho e dirige com o maior cuidado para evitar uma colisão. Ele não almoça de medo de sua comida estar envenenada.
Evita todo mundo, de medo de ser assassinado. Ele tem um sobressalto a cada rua, e a qualquer movimento suspeito.
Ao voltar para casa, ELE encontra sua esposa e diz:
- Meu Deus... Tive o pior dia de minha vida!
E ELA responde, toda chorosa:
- Você acha que foi o pior... E o meu chefe, que morreu hoje de manhã, assim que chegou no escritório. Eu que o conhecia há mais de 15 anos, não entendo como uma pessoa morre assim, tão de repente!

ZÉ: Abençao padre.
PADRE: Deus o abençoe, meu filho.
ZÉ: Padre, o senhor lembra do joao pintor?
PADRE: É claro meu filho.
ZÉ: Pois é, padre, o joao veio a falecer.
PADRE: Que pena! morreu de que?
ZÉ: Moro numa rua sem saida. ele desceu com um carro e bateu no muro da minha casa, que e a ultima da rua.
PADRE: Coitado, morreu de acidente!
ZÉ: Nao, ele bateu com o carro e voou pela janela. caiu dentro do meu quarto e bateu com a cabeça no meu guarda roupa de madeira.
PADRE: Que pena! morreu de traumatismo craniano...
ZÉ: Nao, padre, ele tentou se levantar pegando na massaneta da porta, que se soltou, e ele rolou escada abaixo.
PADRE: Coitado, morreu de fraturas multiplas!
ZÉ: Nao, padre, depois de rolar a escada, ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele.
PADRE: Que tragedia! morreu esmagado!
ZÉ: nao, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogao. A sopa, que estava fervendo, caiu em cima dele.
PADRE: Coitado! morreu desfigurado!
ZÉ: Nao, padre, no desespero, saiu correndo, tropeçou no cachorro
e foi direto na caixa de força.
PADRE: Morreu eletrocultado!
ZÉ: Nao, padre, morreu depois de eu dar 2 tiros nele.
PADRE: Filho! você matou o joao?!
ZÉ: Uai, o cara tava destroindo a minha casa.

O médico chega para um paciente e diz:
— Lamento lhe informar, mas o senhor vai morrer dentro de pouco tempo.
— Oh, meu Deus! Que notícia terrível! Quanto tempo eu ainda tenho de vida?
— Dez...
— Dez, o quê, doutor? Dez meses? Dez semanas? Dez dias?
— Nove... oito... sete...

Esta carta foi encontrada no bolso de um suicida:
Sr. Delegado
Não culpe ninguém pela minha morte, deixei esta vida porque, dias mais que eu vivesse, acabaria morrendo louco.
Eu explico porque: Sr. Delegado, tive a desdita de casar-me com uma viúva a qual tinha uma filha. Se eu soubesse o meu destino Sr. Delegado jamais teria casado. Meu pai para a maior desgraça, era viúvo e quis a fatalidade que ele casasse com a filha da minha mulher. Resultou que minha mulher tornou-se sogra do meu pai, minha enteada, ficou sendo minha mãe, e meu pai ao mesmo tempo meu genro. Após alguns anos, minha enteada deu a luz a um menino que tornou-se meu irmão, porém; neto da minha mulher, de maneira que eu fiquei sendo avó do meu irmão.
Com o decorrer do tempo minha mulher também deu a luz um menino, que; como irmão da minha mãe, era cunhado do meu pai e tio do seu filho, passando minha mulher a ser nora da sua própria filha, e eu Sr. Delegado, fiquei sendo pai da minha mãe, irmão do meu pai e do meu filho. Minha mulher ficou sendo minha avó, já que era mãe da minha mãe. Sendo assim Sr. Delegado, acabei sendo avô de mim mesmo. Portanto Sr. Delegado, a coisa complicou-se tanto que resolvi deserdar deste mundo.
Perdão Sr. Delegado

fonte: Piadarts







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