O homem vai cobrar um dívida na casa de um devedor. Chegando na casa ele dá de cara com o filho do sujeito:
- Cadê seu pai, menino?
- Papai saiu. Foi em um enterro.
- E ele vai demorar?
- Eu acho que vai. Ele foi dentro do caixão!
O cara chega pro amigo e fala:
- Minha sogra morreu e agora fiquei em dúvida, não sei se vou trabalhar ou se vou pro enterro dela... O que é que você acha?
E o amigo:
- Primeiro o trabalho, depois a diversão!!!
Encontram-se dois amigos e um dá os pêsames ao outro pela morte da sua segunda mulher.
- E desta vez qual foi a causa da morte?
O outro:
- Foi a mesma da tragédia da primeira. Caiu do cavalo abaixo…
O amigo:
- Ó pá, então tens de te desfazer do animal!
O outro:
- Tás parvo ou quê?! Eu ainda tenciono voltar a casar…
Um maluco liga para a policia e diz:
- Olá Sr. Polícia.
- Boa noite, faça o favor de falar. – respondem do outro lado.
Diz o maluco:
- Aqui onde eu estou há muitos mortos…
O polícia já em alerta:
- Não entre em pânico! Em primeiro lugar, o senhor está em segurança?
- Acho que sim! – responde o maluco.
E continua o polícia:
- Então diga-me onde é que o senhor se encontra neste momento?
E responde o maluco:
- No Cemitério…
De madruga o telefone toca:
- Alô? É seu Carlos, é? Aqui é uóxinton, caseiro do sítio.
- Pois não seu Washington, o que posso fazer pelo senhor?
Aconteceu alguma coisa?
- Ah, não. Eu tô ligandu pro sinhô prá avisá qui seu papagaio morreu.
- Aquele meu papagaio campeão morreu? Como morreu?
- Ah, seu Carlos, morreu, bateu as bota, bateu a caçuleta, cruzou os braço, esticou as canela... Morreu, memo !
- Seu Washington, eu estou perguntando qual a causa da morte do papagaio.
Diga, do que foi que ele morreu?
- Di tantu cumê carne estragada.
- Mas quem foi que deu carne para o meu papagaio comer?
- Ah, foi ninguém, não sinhô. A carne era duns cavalo morto.
- Mas que cavalos, seu Washington?
- Ah, daqueles puro sangue qui o sinhô criava. Eles murreram di tantu puxá carroça di água.
- Mas que doidera é essa ? Que carroça de água?
- Pra apagá o fogo do incêndio.
- Incêndio? Que incêndio?
- Na casa du sinhô... Caiu uma vela e pegô fogo nas curtina.
- Mas vela de que, se aí tem luz elétrica?
- Du velório.
- Velório? De quem?
- Di sua mãe. É qui ela apareceu aqui sem avisá e eu dei dois tiro nela pensando qui fosse um ladrão. Mas num se preocupe não que fora isso, tá tudu bem...
Em uma cidadezinha do interior havia um pé de abacate carregado dentro do cemitério, e ninguém tinha coragem de pegar os frutos. Um dia, dois amigos decidiram entrar lá à noite, quando não havia vigilância, e pegar todos os abacates. Eles pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir os frutos.
- Um para mim, um para você. Um para mim, um para você.
- Pô, você deixou dois caírem do lado de fora do muro!
- Não faz mal, depois que a gente terminar aqui pegamos os outros dois.
- Então tá bom, mais um para mim, um para você.
Nesse meio tempo, um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de 'um para mim e um para você' e saiu correndo para a delegacia.
Chegando lá foi logo falando para o policial:
- Seu guarda, vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos!
- Ah, cala a boca, bêbado.
- Juro que é verdade, vem comigo.
E de tanto o bêbado insistir, o guarda resolveu ir até lá. Ao chegarem no cemitério, eles se aproximam do muro e começaram a escutar:
- Um para mim, um para você...
O guarda assustado:
- É verdade! É o dia do apocalipse! Eles estão dividindo as almas dos mortos! O que será que vem depois?
E no mesmo instante eles ouvem de dentro do cemitério:
- Um para mim, um para você. Pronto, acabamos aqui. E agora?
- Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro...
O bêbado e o policial se olham e gritam desesperados:
- Coooooooorreeeeeee!
fonte: Bobolhando |