"Amy Winehouse é uma jovem cantora londrina que possui uma voz impressionante motivando comparações com Erykah Badu e Lauryn Hill.
A formação musical de Amy passou, sem dúvida, pelo jazz e pela audição das suas cantoras sagradas – Ella Fitzgerald, Dinah Washington, Sarah Vaughan e Billie Holiday. Mas não se deteve aí, antes sofrendo a contaminação da música popular urbana sua contemporânea. Amy Winehouse é o link autorizado entre essas duas estéticas temporais e a sua escrita (Amy é compositora da maioria das letras de seu álbum) um compromisso feliz entre o jazz tradicional com perfume anos 40 e a dureza das letras inspiradas na realidade quotidiana."
Ela foge e muito dos padrões atuais que infestam a pop music de hoje. Ela não é produzida, quero dizer, nada de silicones ou qualquer outra coisa, tem um estilo único, não possui uma beleza que remete ao padrão atual, no palco parece meio desengonçada, tem um enorme cabelão, que muitos chamam de cockão, mas parece ser um aplique, estilo usado uns anos atrás; mas a voz... QUE VOZ, MEU DEUS, QUE VOZ!
Uma voz que remete as grandes cantoras negras de R&B e Jazz dos anos 60 e 70. Essa é Amy Winehouse, e ela está arrebentando a boca do balão!
Mas nem tudo são flores, pois a cantora tem um sério problema com o álcool, e muitas de suas apresentações, ela parece estar muito chapada, e isso ela reflete nas letras de suas canções, mas mesmo assim, ela tira de letra.
Seu primeiro trabalho foi Frank, em 2003, um disco bem mais voltado ao Jazz, que não parece ter tido muita atenção pela mídia aqui no Brasil. Tanto é que com o estouro na parada do novo cd, Black to Black, de
Dois clipes no you tube, Rehab e Tears Dry On Their Own, do novo cd: