Desastre. Onze pessoas ficaram penduradas em um único cabo de um helicóptero que tentava salvá-las. Lutavam desesperadamente pela vida. Eram dez mulheres loiras e um homem.
Decidiram que uma pessoa deveria se soltar porque o cabo ia quebrar e todos morreriam. Mas ninguém conseguia decidir quem deveria ser essa pessoa.
Então o homem, em um um profundo discurso, disse que desistiria de sua vida porque os homens estavam acostumados a abdicarem das coisas pelas suas esposas e crianças, e em um ato de coragem cedeu a sua vida.
Imediatamente as loiras emocionadas aplaudiram.
Um casal dormia tranquilamente em sua casa quando um assassino procurado pela polícia entra e faz os dois de reféns. Logo em seguida o homem amarra os dois em cima da cama em quanto vasculha o quarto... Logo em seguida o homem para chega bem perto da mulher fala algo em seu ouvido e vai em direção ao banheiro e fecha a porta. O marido vendo essa cena toda diz para sua mulher:
-Querida, eu vi a maneira que ele te olhou e cochichou no seu ouvido, provavelmente ele ira abusar de você sexualmente.Faça tudo o que ele mandar! nossas vidas dependem disso! garanto a você que eu serei compreensivo depois.
A mulher fica olhando para o marido com os olhos arregalados e logo em seguida da uma risada. o marido sem entender nada pegunta:
-O que foi?? está rindo de nervosa ?
ela responde:
-Não meu amor, acontece que na verdade o bandido te achou um gato e perguntou se tinha vaselina. respondi para ele que tinha lá no banheiro. ainda bem que você é bem compreensivo!
Aquele fazendeiro tinha um lindo cavalo que um certo dia adoeceu gravemente e já não conseguia mais parar em pé. Ao ver o cavalo sofrendo tanto, resolveu chamar um veterinário. O veterinário examinou-o durante um longo tempo e, por fim, observou:
— Olhe, o seu cavalo está com uma virose muito grave. Eu dei-lhe uma injeção, mas não sei se o bicho vai reagir. Amanhã eu voltarei e se ele não reagir, infelizmente teremos que sacrificá-lo. E foi embora.
O porco, vizinho de estábulo do cavalo, ao ouvir a conversa, ficou compadecido com a situação do amigo.
— Ei, você tem de reagir — recomendava. — Não pode se entregar desse jeito. Descansa bastante hoje a noite e amanhã você estará novo em folha. O cavalo relinchou baixinho, agradecendo.
No dia seguinte, o cavalo continuava deitado quando eles chegaram.
— É infelizmente vamos ter de sacrificá-lo. — lamentou o veterinário.
E o porco, quase desesperado:
— Ei, amigo. Levanta! Vamos, força! É agora ou nunca!
Nisso, num esforço fenomenal, o cavalo levanta-se lentamente e depois sai correndo.
— Viva! — bradou o fazendeiro. — O cavalo se recuperou, agora vamos fazer uma festa pra comemorar! Matem o porco!
Fidel está fazendo um de seus famosos discursos:
— E a partir de agora teremos de fazer mais sacrifícios!
Diz alguém na multidão:
— Trabalharemos o dobro!
— E temos de entender que haverá menos alimentos!
Diz a mesma voz:
— Trabalharemos o triplo!
— E as dificuldades vão aumentar!
Completa a mesma voz:
— Trabalharemos o quádruplo!
Fidel então pergunta ao chefe de segurança:
— Quem é esse sujeito que vai trabalhar tanto?
— O coveiro, meu comandante.
Um homem tinha verdadeira paixão por feijão, mas ele lhe provocava muitos gases, criando situações embaraçosas sempre que o comia. Um dia ele conheceu uma garota e se apaixonou. Mas pensou: "Ela nunca vai se casar comigo se eu continuar desse jeito". Então fez um sacrifício enorme e deixou de comer feijão. Pouco depois os dois se casaram. Passados alguns meses, quando ele voltava para casa, seu carro quebrou. Ele telefonou para a esposa e avisou que ia chegar mais tarde, pois voltaria a pé. No caminho de volta para casa, passou por um restaurante e o aroma maravilhoso do feijão lhe atingiu em cheio. Como ainda estava distante de casa, pensou que qualquer efeito negativo passaria antes de chegar. Então entrou e comeu três pratos fundos de feijão. Durante todo o caminho, foi para casa pei*dando, feliz da vida. E quando chegou já se sentia bem melhor. A esposa o encontrou na porta e parecia bastante excitada. Ela disse:
- "Querido, o jantar hoje é uma surpresa." Então ela lhe colocou uma venda nos olhos e o levou até a mesa, fazendo-o sentar-se à cabeceira. Nesse momento, aflito, ele pressentiu que havia um novo pei*do a caminho. Quando a esposa estava prestes a lhe remover a venda, o telefone tocou. ela foi atender, mas antes o fez prometer que não tiraria a venda enquanto não voltasse. Ele, claro, aproveitou a oportunidade. E, assim que ficou sozinho, jogando seu peso para apenas uma perna, soltou um senhor pei*do. Nâo foi apenas alto, mas também longo e picotado. Parecia um ovo fritando. Com dificuldade para respirar, devido à venda apertada, ele tateou na mesa procurando um guardanapo e começou a abanar o ar em volta de si, para espantar o cheiro. Mas, logo em seguida, teve vontade de soltar outro. Levantou a perna e... RRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOUUUUUUUUUUMMMMMMM!!... Esse, então, soou como um motor a diesel pegando e cheirou ainda pior!... Esperando que o odor se dissipasse, ele voltou a sacudir os braços e o guardanapo, freneticamente, numa animada e ridícula coreografia. E quando pensou que tudo voltaria ao normal, lá veio a vontade outra vez. Como ouvia a mulher, lá dentro, continuando a falar no telefone, não teve dúvidas: jogou o peso sobre a outra perna e mandou ver. Desta vez merecia medalha de ouro na categoria. Enxofre puro. As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu, e em dez segundos as flores no vaso sobre a mesa estavam mortas. Ouvido atento à conversa da mulher no telefone, e mantendo a promessa de não tirar a venda, continuou pei*dando e abanando os braços por mais uns três minutos. Quando ouviu a mulher se despedir no telefone, já estava totalmente aliviado. Colocou o guardanapo suavemente no colo, cruzou as mãos sobre ele e chegou a sorrir vitorioso, estampando no rosto a inocência de um anjo. Então a esposa voltou à sala, pedindo desculpas por ter demorado tanto ao telefone, e lhe perguntou se ele havia tirado a venda e olhado a mesa de jantar. Quando teve a certeza de que isso não havia acontecido, ela própria lhe removeu a venda e gritou: " SURPRESAAAA!" E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados sentados à mesa para comemorar seu aniversário.
Um americano, um brasileiro e um argentino sobreviveram a um naufrágio. Eles nadaram, nadaram, até que chegaram a uma ilha.
- Ufa! Estamos salvos! - gritaram.
Logo que chegaram a tal ilha, perceberam que a mesma era habitada por nativos pouco amigáveis. Então foram tentar conversar com eles:
- Oi, somos sobreviventes de um naufrágio. Poderiam nos ajudar?
- Não, vocês não podem ficar aqui (detalhe: os nativos eram poliglotas).
- Mas, por favor - choramingavam - deixem-nos ficar, vamos morrer se não nos deixarem ficar... por favor!
- Tudo bem, tudo bem, mas, para ficar aqui, cada um dos três terá que nos trazer três frutas!!!
Então os 3 foram atrás das frutas. O primeiro a voltar foi o americano, com uma ameixa,uma uva e uma jabuticaba. Então o nativo-mór falou:
- Agora você coloca as três frutas no cú, Se rir, morre!
O americano colocou a ameixa, beleza, colocou a jabuticaba beleza quando tava quase colocando a uva riu... Foi decapitado.
Mais tarde veio o brasileiro, com uma maçã,uma laranja e uma pera. O nativo-mór falou a mesma coisa:
- Se rir, morre!
O brasileiro, no sacrifício, colocou a maçã e depois a pera quando tava no finalzinho da laranja caiu na gargalhada Mais tarde os dois se encontraram no céu e o brasileiro falou para o americano:
- E aí, você riu também, né?
- Pois é, a uva estourou quando eu tava colocando, fez cosquinha, eu não agüentei e ri... E você?
- Ah cara, eu fiz um tremendo sacrifício para colocar a maçã e a pera quando já estava conseguindo colocar a laranja cai na gargalhada foi quando vi o argentino chegando com uma jaca,um abacaxi e uma melancia!!!
fonte: Zé Limão |