Em 1964, corria como piada que o falecido DOPS premiava com mil cruzeiros cada delação.
Uma pessoa perguntou:
- se eu delatar 30 subversivos ganho 30 mil cruzeiros?”
O agente do Dops respondeu:
- Quem conhece 30 comunistas vai preso, pois é do ramo!
O que se pode dizer de um presidente que está rodeado por mais de 30 indiciados, corruptos e corruptores, os quais ele conhece tão bem que até os nomeou para elevados cargos de confiança?
Na época aurea da ditadura militar no Brasil. No Rio de Janeiro num edifício em Copacabana: Um velhinha, uma garota muito gostosa, um coronel do exercito e um rapaz estudante. De repente acabou a luz e o elevador ficou escuro e parou. No silêncio do elevador ouviu-se o barulho de um beijo seguido de um tapa. Quando a luz voltou o coronel estava passando a mão no seu rosto.A velhinha pensou:
- Bem feito esse tarado quis passar a mão na bunda da mocinha e levou um tapa.
A mocinha pensou:
- Esse milico deve ter tentado aproveitar da velhinha e levou um tapa.
O coronel pensou olhando para o rapaz:
- Esse moleque passou a mão na bunda da menina e eu levei um tapa por engano.
E o rapaz pensou:
- Tomara que acabe a luz novamente só para mim beijar o dorso da mão e dar um tapa na cara desse milico ditador.
Essa é do tempo das paranóia política. O ativista estava dormindo ao lado da mulher, no meio da noite, quando escuta batidas na porta.
Pânico, horror, medo, cagaço. Ainda era época da ditadura militar, quando o medo imperava.
- Não abra, disse a mulher.
- Vou abrir, disse ele.
- Não faça isso. Deve ser a polícia. O Dops, a repressão.
Ficaram quietos. As batidas insistiram.
Sabendo que, se não levantasse, os gorilas poderiam arrobar a porta, o ativista criou coragem:
- Quem é?
E uma voz conhecia:
- Fica calmo, fulano. Não é a polícia. É o vizinho. Quero só avisar que o prédio está pegando fogo!
Durante os anos da ditadura militar, patrulhas militares rondavam os quartéis com receios de ataques comunistas. Beirando o muro de um quartel do interior vinha um caipira com um saco de aninhagem nas costas quando uma dessas patrulhas pulou sobre ele com os fuzis nas mãos, com baionetas que já espetavam o corpo do caipira.
Um tenente foi logo gritando:
- "O que você leva aí?"
O caipira, borrando de medo, sussurrou:
- "É é é á á á água si si sinhô..."
O Tenente voltou a vociferar:
- "Seu idiota, é claro que não é água, o que você leva aí?"
O caipira, tremendo, insistiu:
- "É é á água!"
Então o tenente mandou um soldado abrir o saco e ver o seu conteúdo.
O soldado olhou e disse:
- "Tenente é uma bomba de cisterna!"
O tenente, então, gritou para o caipira:
- "Porque você não disse logo o que era?"
O caipira, ainda com medo, retrucou:
- "O senhor está doido, se eu falo que é bomba, até eu dizer que era de cisterna vocês já tinham atirado!"
O ano é 1968, no auge da ditadura militar. Um cara estaciona o carro em local proibido e o guarda vem multar., dando uma dura. O cara desce do carro e, sem vaselina, dispara pro guarda:
- Ora, vá tomar banho!
O policial, indignado, resolve prendê-lo por desacato à autoridade. No distrito, o delegado dá a maior bronca:
- Quer dizer que o senhor manda um policial tomar banho?!
- É. E você vai tomar no cu!
Aí foi a conta. Pleno 1968, anos quentes, e o cara dá uma dessa com o delegado. É levado imediatamente para certo por~sao e, após alguns choques e hematomas, é posto no pau de arara. É quando cai do bolso da calça a sua credencial. o Mesmo guarda que o multara leva a carteirinha do homem pro delegado e diz, já quase sem voz:
- D-Delegado! O homem é comandante do II Exército!! E a gente a-arrebentou com ele!!
- Deus do céu! E agora, o que a gente faz?
E o guarda, recuperando a calma:
- Bom, eu vou tomar o meu banho, que foi oque ele me mandou...
E na época da ditadura o ditador mandou fazer uma maquina que podia medir a inteligencia cerebral humana usando uma unidade de medida chamada “TAR” e chamou seu assessor e pediu a seguinte tarefa:
- Você sabe que constantemente temos perigo de alguém nos derrubar e pensei em usar a maquina pra descobrir quem o poderia tentar. Pensei nos cientistas do pais que podem fazer armas, tecnologias e bombas e as jogar contra mim. Então quero que use a maquina pra medir suas inteligencias e confirmar minhas suspeitas.
Tempos depois volta o assessor com os seguintes resultados:
- Realmente senhor, medimos a inteligencia de muitos físicos e engenheiros alem de muitos outros cientistas e a suas inteligencias são muito alta e tiveram que ser medidas em MEGA-TAR.
- Mas isso e um absurdo, respondeu o ditador. Mande matar já todos esses cientistas.
Após algum tempo o ditador chama seu assessor:
- Andando pelas ruas vi que há muitos artistas que se manifestam de forma suspeita e podem pôr a perigo o pais. Meça também a inteligencia deles e me traga.
O assessor então volta com a seguinte resposta:
Senhor, também confirmamos que esses artistas podem oferecer perigo a nação pois sua inteligencia teve que ser medida em TONE-TAR.
- O que? Também são perigosos? Mande matar todos.
Dias depois chama outra vez seu assessor para mais um pedido:
- Andei preocupado com os jornalistas do pais e acho que também podem publicar matérias perigosas ao pais. Mande fazer as medições deles também.
E o assessor aparece com a resposta:
Senhor, a inteligencias deles teve que ser medida em KILO-TAR, e podem oferecer algum perigo ao pais.
- Até eles? Pois bem, mande matar todos os jornalistas.
Ate que um certo dia, suspeitando de algo, chama de novo seu assessor:
- Você sabe que ate na minha categoria tudo e possível. Portanto como tenho algumas suspeitas, mande medir também a inteligência de todos os meus comandantes.
E ai o assessor volta todo feliz e sorridente:
Senhor, pode ficar tranquilo. Não há nenhum perigo pra nação. Pode ficar tranquilo. Suas inteligencias puderam ser medidas em MILI-TAR !!!!
fonte: Lelaludens |
fonte: Piadas Nerds |