O site Ars Technica conseguiu uma amostra desse novo OS.
fonte: The Next Web via Ars Technica |
A interface do usuário centraliza-se em torno de uma lista de tela inicial de rolagem vertical. No centro há uma foto de perfil, a data e a hora, a sua localização e um ícone de bateria. Acima deste espaço central estão as "histórias", que felizmente não são do tipo Snapchat. Em vez disso, parece ser um local para seus aplicativos recentes e grupos de aplicativos (mais sobre isso mais tarde). Abaixo está uma caixa de pesquisa e uma seleção de sugestões, semelhante ao Google Now, exceto que pode ser um launcher também. Ao tocar na imagem do perfil, pode-se acessar algumas configurações rápidas.
Depois de tocar em uma de suas histórias, somos levados para uma interface do aplicativo em tela cheia (novamente, apenas espaços reservados a partir de agora). Se arrastarmos uma janela para outra na sua lista de histórias, seremos levados para um modo de tela dividida. Mas pode-se combinar mais de dois aplicativos, em um movimento que parece combinar a simplicidade de uma interface móvel com a robustez de um sistema operacional de desktop.
fonte: The Next Web via Ars Technica |
Parece não haver um limite para o número de aplicativos que se pode empilhar em conjunto, e eles não precisam ser todas as mesmas dimensões. Há a opção de empilhar aplicativos verticalmente ou horizontalmente, o que pode ser útil dependendo do tipo de aplicativo que se está usando. e o feed RSS funciona bem como um aplicativo vertical slim, mas isso não seria legal para um editor de texto. O interessante é que seus aplicativos empilhados permanecem agrupados caso retorne à sua lista de histórias, permitindo que se crie espaços de trabalho virtuais completos conforme precise deles.
fonte: The Next Web via Ars Technica |
Uma outra coisa curiosa sobre o Fuchsia é que ele não usa o Linux ou a GPL - ao contrário do Android e do Chrome OS. Sua interface e aplicativos abandonam o Java para o SDK Flutter da multiplataforma da empresa. Basicamente, parece que a Google está tentando usar códigos caseiros para o funcionamento do Fuchsia, esperando fornecer uma experiência mais suave ao usuário final à longo prazo.
Mas vale a pena reiterar que isso é, em última instância, toda uma especulação, pois a Google permaneceu em silêncio com os seus planos para o Fuchsia e nada além de algumas dicas vagas. Pode ser que a empresa de alguma idéia em suas conferências I/O, mas não esperem nada de concreto, nem este ano ou nos próximos.