“Querida, você sempre esteve comigo no longo e acidentado caminho da vida. Na doença, na queda de cabelo, na falência, você ficou aqui a meu lado. No meu infarto e no incêndio da casa, naquele dia em que o raio caiu. E no meu câncer de fígado… Bem, agora, de repente, estou começando a achar que você me dá azar.”
A Bicha ia passando pela rua e sua colega falou:
- Amiga cadê os seus hotéis de luxo.
Ela respondeu:
- Fui à falência e perdi tudo.
- Mas e o seu bofe riquíssimo?
- Separei dele.
- Ah, deixa de tanta coisa ruim e me fala algo positivo.
A amiga respondeu:
- Meu exame de HIV deu positivo.
Falência da Johnson & Johnson
Outra grande empresa indo pro buraco!
A Johnson & Johnson pode vir a pedir falência
A multinacional abriu concordata alegando problemas com os seus produtos no mercado.
A empresa está à beira da falência. Os problemas alegados foram:
1 - O produto OB está no buraco.
2 - As fraldas estão sempre na merda.
3 - O Sempre Livre não sai do vermelho.
4 - E o pior de tudo ...Colocaram o Jontex no pau.
5 - E para completar... os clientes do Viagra estão duros.
Jaco, no leito de morte, dirige-se a Sarah:
- Sarah, estivemos casados por cinqüenta anos. Agora que estou desenganado, gostaria de te fazer uma pergunta. Por favor, diga-me a verdade. Quantas vezes você me traiu durante todos esses anos? Não minta para um moribundo!
- Está bem, Jacó; direi a verdade. Foram três vezes.
- Quando?
- Lembra-se, antes da guerra, quando tivemos aquela dificuldade para conseguir o passaporte e sai da Alemanha?
- Sim.
- Essa foi a primeira. Depois, quando você precisava livrar-se daquele fiscal do imposto de renda para não ir à falência?
- Lembro.
- Essa foi a segunda vez.
- E a terceira?
- Bem, foi há dez anos, quando você precisava de mais 38 votos para a eleição da sinagoga...
O presidente do Cruzeiro foi orar na igreja de Nossa Senhora:
- Ajudai-me, Nossa Senhora! Fazei com que o Cruzeiro se livre da falência, que eu consiga pagar aquela dívida gigantesca com os bancos! Cuidai para que o nosso estádio e a nossa sede não sejam penhorados, nossos bens confiscados, nossa parcas contas bancárias bloqueadas...
Nisso, um pé-rapado, de aspecto bem miserável, ajoelha-se ao lado e começa a rezar em voz alta:
- O, minha Minha Nossa Senhora, protetora dos endividados me ajude a ganhar no bicho pelo menos uns cem reais pra eu comprar comida pra minha família! Misericórdia! Apenas 100 reais, minha santinha!
O presidente cruzeirense pega uma nota de 100 da carteira e entrega para o pobre coitado:
- Pega os seus 100 reais e se manda daqui. Deixa a santa se concentrar nos negócios do meu time!
Parece que a Santa não está dando tantos ouvidos assim...
Um rico advogado paulista, famoso na capital, gostava de caçar nas férias. Estava fazendo tiro ao vôo, em patos selvagens, numa região de lagoas, em Minas. Um dos patos que ele alvejou caiu dentro de uma propriedade protegida com uma cerca de arame farpado. Sem ver vivalma por perto, pulou a cerca e, quando penetrava na propriedade, apareceu um velho dirigindo um tratorzinho, em sua direção.
- Moço, isso aqui é particular. Cê pode ir vortando.
- Mas é que eu atirei naquele pato, ele caiu aqui; só vim pegá-lo.
- Pode vortá. Caiu aqui, é meu.
- Olha, meu senhor, sou um influente advogado. Posso meter-lhe uns processos e lhe tomar sua propriedade. O senhor não me conhece, não sabe do que sou capaz.
O velho assume um ar entre preocupado e amedrontado e argumenta:
- Peraí, sô. Purquê que a gente não resorve a questão usando a Regrinha Minera pra Resolvê Pendenga?
- Como é isso?
- É assim: eu dou três chutes nocê. Depois você dá três chutes nimim. Quem aguentá mais caladim, quem gritá menos, ganha a pendenga.
O jovem advogado avalia aquele velhote franzino e, por curiosidade e pelo vício de ganhar disputas, resolve topar.
- Eu que sou mais velho, chuto primero.
O advogado concorda. O velho salta do trator e só aí o advogado vê as botas dele. Mas raciocina: ´mesmo com essas botas, é um coroa franzino; eu aguento e depois acabo com ele no primeiro pontapé´.
O primeiro chute do velho é bem no saco do advogado, que se curva e se ajoelha gemendo. O segundo pega bem no nariz e o jovem se estatela no pasto, tentando segurar os urros. O terceiro pegou nos rins e o advogado, mesmo que quisesse não conseguiria gritar, sequer consegue respirar, tamanha a dor. Acha até que está morrendo. Mas dentro de alguns minutos se refaz, põe-se de pé e ameaça:
- Agora pode ir rezando, vovô, que eu sou carateca e vou desmontá-lo.
- Num carece não. Eu desisto da pendenga. Reconheço que perdi. Pode pegar seu pato e sair, nem de pato eu gosto mesmo!
fonte: Blog do AFTM |
fonte: Super Notícia |