- Porque fizeram um negócio que me deixou muito chateado.
- Ah, é? E o que foi?
- Me despediram...
- Conjugue o verbo desempregar na primeira pessoa.
E responde o aluno:
- Eu tenho um pai desempregado…
- Gostava de ser pobre um dia…
- Um dia, como assim? – pergunta o outro muito intrigado.
Explica o primeiro:
- É que todos os dias é muito mau!
- O senhor faz o que ?
- Eu faço o que me mandarem ! Sou muito prestativo!
- O senhor trabalharia de ajudante?
- Sim sim sim qualquer coisa!
- Desculpe senhor , mais no momento só teríamos a vaga de engenheiro!
- Oh, tudo bem, eu vou quebrando o galho de engenheiro, até aparecer a vaga de ajudante!!!
- Uma esmolinha a este pobre desempregado.
Diz o homem, que tinha ar de construtor civil:
- Olhe, eu posso dar-lhe trabalho!
Responde o pedinte:
- Não, obrigado…
Pergunta o homem, admirado:
- Mas, você não disse que estava desempregado?!
Responde o pedinte:
- Disse… Mas isso não quer dizer que eu queira trabalhar!
- Maria, não vai ter jeito! Com o tanto de dívidas que temos, você precisará ir para a rua para arranjar um dinheirinho!
- Mas, Manoel, eu nunca fiz isso! Não sei como lidar com os clientes!
- Não, se preocupe, Maria! Eu vou te ajudar! Ficarei do outro lado da rua e lhe darei todas as instruções necessárias!
O primeiro cliente chega num tremendo carrão. Maria se debruça na janela para combinar o programa e logo grita para o Manoel, do outro lado da rua:
- Manoel, ele tá perguntando quanto é que custa!
- Diz que custa R$ 100,00.
- Manoel, ele diz que não tem R$ 100,00.
- Maria, pergunta para ele quanto é que ele tem!
- Ele diz que só tem R$ 25,00.
- Por esse preço, Maria, só dá pra fazer um boquete!
O cliente concorda e Maria inicia o trabalho. Dois minutos depois, ao perceber que o cliente tinha um pau enorme, Maria põe a cabeça para fora do carro e grita pra o Manoel:
- Manoel, tu tens R$ 75,00 para ...ler
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| fonte: Tribuna da Internet |
