sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Piadas de paz

Ultimamente a paz vem sendo ameaçada! E para coroar o começo de 2016, a Coréia do Norte está pondo as manguinhas de fora. Com tanta coisa acontecendo no Oriente Médio, é mais um problema para se lidar. Que tal piadas de paz para descontrair?

No regimento, um soldado pergunta para o outro:
-Por que você se alistou?
-Porque sou solteiro e gosto de guerra. E você?
Porque sou casado e gosto de paz.

A pomba - é o pássaro da paz.
A mulher - é a paz do passarinho.
O homem - busca a paz para seu passarinho.
O solteiro - não deixa seu passarinho em paz.
A solteira - conhece o passarinho mas não a paz.
A divorciada - perdeu a paz e o passarinho.
A viúva - lembra do passarinho e não vive em paz.
O viúvo - perdeu a paz do passarinho.
A casada - tem assegurado o passarinho e a paz.
O casado - tem paz para o passarinho.
O velho - tem o passarinho em paz.
A velha - deveria estar em paz mas está sempre pensando no passarinho.
A bichona - quer a paz pela frente e o passarinho por trás.

Um judeu caminhava pelo deserto, quando encontrou uma garrafa de Coca-Cola. Ao abrir a tampa - surpresa! - apareceu um gênio:
- Olá! Sou o gênio de um só desejo, às suas ordens.
- Então, eu quero a paz no Oriente Médio. Veja esse mapa: que esses países vivam em paz!
O gênio olhou bem para o mapa e disse:
- Cai na real amigo. Esses países guerreiam há 5 mil anos! E para falar a verdade, sou bom, mas não o suficiente para isso. Peça outra coisa.
- Bom... Eu nunca encontrei a mulher ideal. Você Sabe... gostaria de uma mulher que tenha senso de humor, goste de sexo, de cozinhar, limpar a casa, lavar, passar, que não seja ciumenta, que goste de futebol, aprecie uma cervejinha, seja fiel, gostosa, bonita, jovem, carinhosa e não se importe de eu não ter dinheiro e de sair com os amigos.
O gênio suspirou fundo e disse:
- Deixa eu ver a merda desse mapa de novo ... !!!

Um jornalista vinculado ao departamento de Jerusalém tem um apartamento com vista para o Muro das Lamentações. Todos os dias ele vê um homem judeu rezando vigorosamente. Assim, o jornalista vai até o lugar e se apresenta para o velho.
Ela pergunta:
- Você vem todos os dias para a parede. Quanto tempo você tem feito isso e para o que você está orando?
O velho responde:
- Eu venho aqui para rezar todos os dias durante 25 anos. Na parte da manhã eu rezo pela paz no mundo e, em seguida, para a fraternidade entre os homens. Eu vou para casa e tomo uma xícara de chá e volto a rezar para a erradicação dos males e doenças da face da Terra.
O jornalista fica espantado. Ele pergunta:
- Como você se sente ao vir aqui todos os dias durante 25 anos e orar por essas coisas?
O velho olha para ela com tristeza.
- Como se eu estivesse falando com uma parede.

ACM, Clinton e John Lennon estão parados diante de Deus, que está sentado em Seu Trono Celestial. Deus, então, olha-os atentamente e lhes diz:
— Antes de assegurar-lhes um lugar ao meu lado, devo perguntar-lhes em que crêem.
Dirigiu-se ao Sr. Lennon e indagou-lhe:
— Em que acredita?
John olha nos olhos de Deus e Lhe diz, apaixonadamente:
— Quero dar uma oportunidade à paz. A beleza é algo profundo dentro d’alma e nada está fora de nosso alcance quando trabalhamos suficientemente duro por aquilo que cremos. Paz aos homens!
Deus lhe sorri e oferece a John um assento a sua esquerda. Volta-se para Bill Clinton e lhe pergunta:
— E você, Sr. Clinton, em que acredita?
Bill levanta-se e, orgulhoso, Lhe fala:
— Creio que a coragem, a honra e a paixão são fundamentais para a vida e durante toda a minha carreira política tenho dado forma a esses aspectos, especialmente à paixão.
Deus, impressionado pela sinceridade do discurso, oferece a Bill o assento a sua direita. Finalmente, volta-se para ACM:
— E você, Sr. Antônio Carlos, em que acredita?
— Acredito, sinceramente, que está sentado na minha poltrona.

Bill Clinton foi à Bagdad para discutir a paz com Sadam Russain. Os dois se cumprimentaram e foram direto ao palácio presidencial.
Chegando lá, Clinton deparou-se com duas grandes poltronas, posicionadas frente–a–frente, os dois sentaran-se e foi então que Clinton percebeu na poltrona de Sadam, haviam três botões próximos à sua mão.
Clinton fica desconfiado mas, desside que a paz e um assunto muito importante e deveria ser discutido mesmo estando ele receioso. Quando Clintom começa a falar, Sadam pressiona o primeiro botão, subitamente uma mão mecânica surge e prende Clinton pelas bochechas, dificultando a sua fala.
Sadam não se contém e cai na gargalhada, mas Clinton mesmo embarassado decide continuar, afinal a paz é importante.
Sadam pressiona, então o segundo botão. Subitamente, uma perna mecânica, com uma enorme bota, chuta Clintom na bunda. Sadam novamente começa a rir, apoiando-se nos braços de sua poltrona, batendos os pés no chão e balançando a cabeça "como uma criança" olhando para o teto.
Clintom agora, rubro de vergonha, decide mais uma vez tentar a paz é quando Sadam, finalmente pressiona o terceiro e último botão e outra perna mecânica, com uma enorme bota, chuta Clinton em suas particularidades (nem tão particulares assim). Clinton cai de joelhos e em eguida rola por sobre o tapete vermelho do palácio de Russaim para deleite do ditador, cujas gargalhadas podiam ser ouvidas por todos os corredores.
Clintom percebe então não ser possível dar continuidade à conversa, levanta-se e volta para Washington. Um mês depois é a vez de Sadam ir à Casa Branca para discutir a paz.
Chegando lá os dois se cumprimentam e vão direto à sala presidencial. Sadam então depara-se com duas poltronas frente–a–frente, a de Clintom com três botões. Ele então prepara-se para a vingança americana.
Quando Sadam começa a falar, Clinto pressiona o primeiro botão, Sadam se contrai de súbito, mas nada, absolutamente nada acontece. Clinton abre uma enorme gargahada, Sadam não entende, mas decide continuar a discutir a paz.
Clinton então, pressiona o segundo botão. Sadam pula da sua poltrona mas, novamente, nada acontece. Dessa vez Clinton é quem bate com os pés no chão, contendo-se para não se mijar. Sadam, perplexo, volta ao seu lugar e tenta retomar o diálogo.
Clintom então pressiona o terceiro botão. Sadam, mais uma vez pula mas nada, nada, acontece. Clinton cai no chão e rola por tras do birô, vermelho e sem ar detanto rir.
Sadam, indignado, olha para ele e diz:
- Se é dessa forma que o senhor se porta, eu volto ao Iraque!
E Clinton, com lágrima nos olhos, de tanto rir, pergunta:
- Que Iraque?

fonte: SRZD

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