O marido se vira no sofá:
- É pra ter vergonha mesmo! Teus dois irmãos nunca deram um centavo!!!
- Seu cafajeste! – esbraveja ela. – Sabe que horas são?
- Não…
- Cinco horas da manhã! Você não tem vergonha?
- Vergonha de quê? Eu não tenho culpa! Se eu estivesse em casa seria a mesma hora!
certo dia um disse para o outro:
- Ô cumpade, sua muié anda saindo com o Varti.
- Minha muié, não, ela é dereita honesta num iria faze estas coisas não,mais se isto for verdade eu acabo com a raça do Varti.
- Si você num acredita ni mim , então faça um teste.
- Eu vo faze e vou prova que ocê tá enganado.
No outro dia o marido fingiu que saiu para trabalhar e se escondeu no guarda-roupa.
Não demorou muito tempo chega ao quarto sua mulher e o Varti, e ele, lá quietinho espiando.
De repente a sua mulher começa a tirar a roupa:
tirou a saia, tirou a blusa, quando ela tirou o sutiã os peitos dela despencaram. Ele que estava até então dentro do guarda-roupa não aguentou e falou:
- Ai, que vergonha do Varti!
- Garçom! Duas cachaças!
O garçom traz as cachaças. O sujeito bebe a primeira:
- Pela dor!
Ele bebe a segunda:
- Pela vergonha!
Pede mais duas cachaças e repete o ritual.
- Pela dor!... E pela vergonha!
Ele repete isso uma porção de vezes, até que o garçom, curioso, pergunta:
- Desculpe a minha indiscrição, mas... por que o senhor pede duas cachaças e brinda dessa maneira?
- É que eu estava em casa e resolvi tomar banho no jardim. Aí o sabonete caiu no chão, eu me abaixei para pegar e o São Bernardo do vizinho chegou por trás e... crau!
- Nossa! Que vergonha! - disse o garçom.
- Não, não. Essa foi a dor. A vergonha foi quando o São Bernardo saiu enganchado comigo pela vizinhança!
- Pai!o que é isto!!!(referindo-se ao pênis de seu pai)
- É a vergonha meu filho. - responde o pai meio sem jeito - mais agora meu filho vá na farmácia ,e compre uma acetona pra mim.
O filho sem entender muita coisa saiu para a farmácia; repetindo a palavra acetona varias vezes para não esquecer:
- Acetona, acetona, acetona...
Distráído com a palavra, bateu com a cabeça em um poste na calçada, e ficou em dúvida,sobre o que comprar, mas saiu repetindo o que ele lembrou;
- Bucetona,bucetona,bucetona...
Chegando na farmácia o menino foi ao balcão e pediu:
- Meu pai me pediu pra vim comprar um vidro de "bucetona",o senhor tem por favor?
O farmacêutico horrorizado com aquilo respondeu:
- Seu pai não tem vergonha de lhe mandar fazer uma coisa dessas não?
O menino inocente responde:
- Tem!!! E é desse tamanho!!!!!!!!!
O Padre João ficou tão encabulado que saiu correndo em direção ao banheiro. Mais tarde, ele procurou os seminaristas para explicar a situação.
- Meus filhos, eu queria que vocês me compreendessem, eu fui criado de forma muito rígida, pois meus pais eram muito severos, depois me mandaram pra esse seminário e me obrigaram a seguir a carreira religiosa, na época o eram infringidos castigos físicos para quem desobedecesse as regras e eu me submeti á disciplina da Igreja, mas hoje eu estava tomando um banho frio para aplacar meus desejos, quando o faxineiro entrou no banheiro
e passou a mão na minha bunda, aí eu não resisti e me entreguei finalmente, peço que vocês não comentem com ninguém porque se não eu vou ser expulso da Igreja por um simples ato impensado depois de 40 anos de sacerdócio, por favor não me obriguem a passar por essa vergonha.
O seminarista Paulo falou:
- Fica tranqüilo, Padre João, mas é realmente uma vergonha o senhor esperar tanto tempo pra experimentar dar o cuzinho.
O seminarista Pedro comentou rindo:
- Não se preocupe, Padre João, mas experimenta dar de frango assado que é muito mais gostoso.
O seminarista José encerrou a conversa:
- Deixa de bobeira, Padre João, mas o senhor devia ter dado o cabaço pro jardineiro que é muito mais pauzudo.
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| fonte: Bocão do Oeste |
Fonte da imagem do Ronaldo: Luciano Ayan
