sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Piadas de economistas 2ª parte

Nesta semana, o ministro Paulo Guedes soltou uma pérola sobre crianças ricas e pobres que mostra a total falta de noção desse economista... Curtam mais piadas de economistas, é claro e uma nova versão da cantada desses seres indeléveis.

Um rico e bem sucedido economista do trabalho queria porque queria ter um neto. Tinha duas filhas e dois filhos, todos casados. Durante o Natal, a família toda estava reunida, inclusive todos os genros e as noras e ele disse.
- Eu quero muito dar continuidade a nossa família. Para ajudar nas futuras despesas depositei cem mil dólares no banco para o primeiro casal que tiver um neto meu.
Quando olhou para os lados só estava sua esposa na mesa de jantar.

Uma mulher foi ao médico e soube que teria somente mais seis meses de vida. O médico aconselhou que ela se casasse com um economista e fosse viver numa praia deserta. A mulher então perguntou:
Mas Doutor, isto vai curar minha doença?
E o doutor respondeu:
Não filha, mas estes seis meses certamente parecerão mais longos.

Um matemático, um contador e um economista se candidataram para o mesmo emprego.
O entrevistador chamou o matemático e perguntou "Quanto é 2 + 2 ?". O matemático respondeu.
Quatro.
Mas quatro exatamente ?", indagou o entrevistador.
O matemático olhou surpreso para o entrevistador e disse:
Sim, quatro, exatamente.
Chamou o contador e perguntou a mesma questão:
Quanto é dois mais dois ?.
O contador disse:
Na média 4, acrescente ou tire 10%, mas na média é quatro.
Por último chamou o economista.
Sr. Economista, quanto é dois mais dois ?.
O economista levantou, trancou a porta, fechou a cortina, sentou próximo ao entrevistador e perguntou:
Diga-me uma coisa...o que você quer igualar?

Um economista experiente e um economista não tão experiente estavam andando, quando avistaram uma merda na calçada.
O economista experiente falou:
Se você comer esta merda eu te dou $ 20.000,00.
O economista não experiente calculou o problema de otimização e concluiu que o ótimo seria comer a merda a fim de pegar o dinheiro.
Os dois continuaram andando pela rua até que quase pisaram em outra merda. O economista não tão experiente disse:
Agora se você comer esta merda eu te dou $ 20.000,00.
Após avaliar cuidadosamente, o economista experiente comeu a merda e pegou o dinheiro.
Continuaram caminhando, enquanto o economista não tão experiente divagava: - Veja, nós dois temos a mesma quantidade de dinheiro que tínhamos antes, mas ambos comemos merda. Eu não nos vejo em uma posição ótima.
O economista experiente disse.
Bem, é verdade, mas você está subestimando o fato de que nós dois estivemos envolvidos num comércio de $ 40.000,00!

Foi feito um experimento com três voluntários, um matemático, um físico e um economista, com o intuito de se analisar como esses três profissionais regiam a certas situações de tensão. O método consistia em trancá-los em três salas separadas por uma semana, fornecendo apenas um quadro negro, uma caixa de giz e uma lata de conservas (sem abridor de latas). Após uma semana, as salas foram abertas:
Na primeira sala, encontraram o matemático quase morto, com o quadro negro cheio de cálculos e a lata de conservas amassada e vazia, aberta com várias pancadas.
Na segunda sala, encontraram o físico bastante abatido, com o quadro negro ainda mais cheio de cálculos e a lata de conservas aberta e vazia com um só golpe.
Na terceira sala, encontraram o economista morto, a lata de conservas fechada e intacta e o quadro negro repleto de parágrafos, citações, frases, gráficos, matrizes, modelos econométricos, etc. Curiosos para saberem o que ocorreu, os cientistas foram até o quadro negro, onde lia-se: "...partindo-se do pressuposto teórico da posse de um abridor de latas padrão..."

Os economistas, vocês sabem, expressam-se num dialeto pouco compreensível para um cidadão comum. A seguir, um breve relato de um fato em um coquetel com a participação maciça de Economistas. No meio aos comes-e-bebes, um clássico economista estava galinhando as mulheres presentes ou, como ele preferia dizer: "Especulando no mercado feminino de opções". Vi quando ele se aproximou de uma economista do IBGE e disse-lhe, galanteador:
- Sabe que você é o melhor investimento desta festa?
Ela virou-se para o coleguinha e respondeu, séria e surpresa:
Se você está procurando aplicações a curto prazo, pode reduzir seus gastos de palavras. Sou uma mulher de renda fixa!
O galanteador considerou que deveria aumentar seu capital de risco!
Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização!
A mulher, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança:
- Quer dizer que minha cotação não caiu?
O economista sorriu, um sorriso cheio de superávits:
- Pelo contrário. Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos... juro!
- De quanto?, ela perguntou.
Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos.
- Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas.
Insegura, oscilando com as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu ganho.
- Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?
- É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura — disse ela — os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento esquerdo.
O rapaz achou que era o momento de iniciar uma promessa de vendas:
Escuta. Por que não saímos daqui? Vamos para um lugar mais tranquilo. Acho que poderemos fazer um belo programa de ajuste fiscal.
A mulher fez uma expressão superior e respondeu por cima do ombro:
Isso é muito commodities para você!
- Ora vamos. Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.
Enquanto ela fazia a conversão da dúvida, ele aumentou os incentivos:
Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.
Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações. Ao chegarem ao apartamento dele, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
- Posso transferir alguns recursos líquidos?
A mulher empurrou-o.
- Você está muito ativo! Respeite ao menos minha poupança interna.
O economista, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que a moça resolvesse iniciar uma negociação - que sabe-se lá quando terminaria -, ele aproximou-se e disse baixinho:
Sabe do que eu gostaria? De aplicar imediatamente no fundão! Posso?
A moça transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e disponibilizou-o como um cheque ao portador:
- Pode! - mas fez uma ressalva: - Desde que o seu PIB não cresça acima de 15% da base atual, para não prejudicar meu budget. Ok?

fonte: IMLB

fonte: Brasil de Fato






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