quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Star Wars VII, polêmicas e representatividade

O novo filme Star Wars VII: O Despertar da Força é um grande sucesso, é a maior abertura de fim de semana de todos os tempos do cinema mundial e mantem a febre que vai perdurar por muitos anos, mas ainda ficam as polêmicas...

spoilers
via Imgur

O fato dos protagonistas serem uma mulher e um negro ainda geram comentários de mau gosto, como podemos ver neste post de Trevor Lynch, um review tendencioso e com comentários racistas de coxinhas norte-americanos em defesa da família tradicional... Em seu post (podcast) ele faz um paralelo entre o primeiro filme e esse, afirmando algo que ficou em aberto no filme. A imagem acima reproduz o que ele escreveu/falou. E também faz críticas pesadas ao ator John Boyega, que prefiro não expor aqui. Apenas leia, se você tiver estômago.

A representatividade importa e vai continuar, quer queiram ou não.  E se preparem para ter mais protagonistas femininos, negros, gays dominando as obras literárias e nas produções do cinema e da TV. O que não pode é ter uma ditadura no sentido de que qualquer obra terá que ter obrigatoriamente membros de determinada minoria, ou trocas de etnias em determinadas adaptações só para ter o favorecimento.

A coisa tem que ser construída naturalmente e sem forçação de barra. Star Wars VII mostra  que isso foi feito com maestria e fez de Rey e Finn dois ídolos que já estão marcados no coração dos fãs.

E que venham mais obras nesse sentido! Só temos a ganhar! E ficamos no guado de Star Wars VIII, Star wars IX, Star Wars X....


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