sexta-feira, 10 de julho de 2015

Piadas de revolução

Ontem foi um feriado de uma revolução perdida... Ainda bem, já imaginaram São Paulo independente e com o PSDB no poder? Antes de chorar, vamos rir com as piadas de revolução, qualquer uma!

Historiador apaixonado: Você é a revolução industrial que faltava na minha vida artesanal e de manufatura.

Explicando a Revolução Francesa em poucos caracteres: Antes ¯\_(ツ)_/¯ → depois ¯\____/¯

Por que a França engordou depois da Revolução Francesa?
R: Porque acabou o antigo regime.

O garoto se aproxima de seu avô e comenta:
- Vovô, o senhor sabia que agora no século XXI vai começar a revolução sexual?
O velhinho responde, decepcionado:
- Poxa vida! Logo agora que eu estou sem munição!

Durante a Revolução Francesa milhares de pessoas foram guilhotinadas. Um dia três homens estão esperando sua execução. Um advogado, um médico e um engenheiro. O advogado vai ser executado primeiro. Ele é levado à guilhotina, o padre o abençoa, e ele coloca o pescoço no cadafalso. O carrasco solta a lâmina, que cai e pára na metade do percurso. O padre, aproveitando a oportunidade, diz imediatamente:
- Senhores, Deus não quis que este homem morresse. Temos que libertá-lo.
O carrasco concorda e o advogado é solto. O médico é o segundo. Mesmo ritual, e quando a lâmina é solta, ela também pára na metade do percurso. O padre, mais do que depressa, pede para libertá-lo e o carrasco também o atende.
Enfim, a vez do engenheiro. O padre o abençoa mas o engenheiro, ao colocar a cabeça no cadafalso, dá uma olhada para cima e diz:
- Ah! Já descobri qual é o problema!

Um português, um inglês e um brasileiro se meteram na Revolução Francesa e foram condenados a morrer na guilhotina.
Colocaram o brasileiro, mas no meio da descida a lâmina emperrou. Como, por lei, não se podia guilhotinar um homem duas vezes, ele foi perdoado. O mesmo aconteceu na vez do inglês.
Quando foram colocar o português, ele:
-Esperem, estive observando e descobri porque a lâmina está emperrando!

Os problemas de suporte técnico datam de muito antes da revolução industrial, chegando até os homens das cavernas, quando eles tinham que se comunicar através de tambores.
- Ajuda de fogo. Bom dia. Eu Grug.
- Eu Brom. Ajuda. Fogo não funciona.
- Tem pedra de fogo?
- Ugh
- Bateu uma na outra?
- Ugh
- Que acontece?
- Fogo não funciona.
- Faz faisca?
- Não faísca, não fogo, eu confuso. Fogo funciona ontem.
- Você muda pedra?
- Eu mudo nada.
- Tem certeza?
- Eu fazer uma só mudança. Pedra muito quente então joguei no rio para não queimar mão de Brom. Pequena mudança. Não deve impedir Brom fazer fogo.

Durante o acampamento da Semana Farroupilha no Parque Harmonia, indignados com as mais recentes denúncias sobre as maracutaias no planalto central, as principais lideranças do Estado do Rio Grande do Sul resolveram retomar a Revolução Farroupilha e enviaram uma mensagem à Brasília:
"Cambada de ladrões, em busca da honestidade perdida, declaramos guerra!
Temos 85 mil Cavalos e 90 mil Homens Farroupilhas".
Brasília então responde:
"Aceitamos a declaração. O Exército brasileiro tem 380 tanques, 160 aviões,98 navios e 2 milhões de soldados."
Após dois longos dias de intensa discussão, a Gauchada responde:
"Retiramos a declaração de guerra... Não teremos como alojar tantos prisioneiros ! ".

Um alemão, um inglês e outro europeu foram presos como espiões assim que estourou mais uma revolução no país em que estavam passando as férias. Presos em celas super reforçadas, com os pés acorrentados àquela tradicional bola de ferro, aguardavam a hora de ser fuzilados. Não havia como escapar.
Mas o alemão bolou um plano para fugir na hora da execução.
— Preparar... apontar... — Começou o comandante, dando ordens ao pelotão de fuzilamento.
— Terremoto!! — Gritou o alemão.
E foi aquela correria. Na confusão, livre da corrente, ele sumiu.
Em seguida, foi a vez do inglês.
Assim que o oficial comandou "Preparar... apontar...", ele gritou:
— Maremoto!!! — e mais uma vez todo mundo tentando escapar, sem lembrar que o país não tinha sequer saída para o mar.
O terceiro prisioneiro raciocinou, então, que sua salvação estava em ameaçar com alguma tragédia de grandes
proporções, e ficou esperando tranqüilamente sua vez de ir para o paredão. Quando o comandante do pelotão deu a
ordem de "Preparar...apontar...", o prisioneiro gritou:
— Fogo!!!

Napoleão ressuscita e é convidado por Brezhnev para assistir a parada militar de 7 de Novembro em comemoração à Revolução. Durante a parada Napoleão ao invés de olhar os tanques e foguetes não para de ler o Pravda. Brezhnev lhe diz,
- Majestade olhe para isso, se sua alteza tivesse armas como essas não teria sido derrotado em Waterloo.
- Se eu tivesse um jornal como esse ninguém nunca saberia que eu fui derrotado em Waterloo.
Um judeu envia uma reclamação às autoridades de Kiev que ilegalmente estão lhe negando um apartamento. A reclamação foi endereçada a Lênin em Moscou. Rapidamente ele foi contactado pelo comitê do partido e repreendido,
- Nós recebemos sua carta que nos foi transferida por Moscou. Por que você a endereçou a Lênin? Não sabe que Lênin morreu há muitos anos atrás?
- Quando vocês precisam dele, ele vive para sempre, mas quando eu preciso dele ele está morto?
O primeiro secretario do partido em Kiev diz para o diretor de assuntos da comunidade,
- Ouça camarada Ivanov, há mais de seis meses que não há um rabino na sinagoga da cidade e você parece não se preocupar. O que esta acontecendo camarada? Está negligenciando nossa imagem?
- De forma alguma camarada secretário. Eu estou trabalhando duro nesta questão para encontrar uma pessoa adequada. Mas qualquer um que eu entrevisto ou não é membro do partido ou então é judeu.
Dois amigos de escola se encontram na rua,
- Olá Dimitri.
- Olá Igor.
- Onde você está trabalhando?
- Sou professor numa escola, e você?
- Trabalho num departamento da KGB.
- O que vocês fazem nesse departamento.
- Nós procuramos os que não estão satisfeitos.
- Então você está me dizendo que há algumas pessoas que estão satisfeitas?
- Sim há alguns, mas os que estão satisfeitos são tratados por outro departamento, a Divisão de Combate à Apropriação Indébita da Propriedade Socialista.

Na Revolução de 1932, um caipira paulista que morava na divisa com o Paraná viu um bando de soldados chegar. Quando lhe perguntaram se ele era de São Paulo ou do Paraná, ele, imaginando que eram de fora, respondeu:- Sou do Paraná, uai!
– Ah, é do Paraná? Nós somos paulistas. Desce o porrete nele!
Quinze dias depois, outro bando de soldados diferentes chegou e fizeram a mesma pergunta.
– Eu sou de Sum Paulo – responde o caipira.
– Ah, é paulista! Pois nós somos gaúchos! Desce o porrete nele!
Quinze dias depois, ainda moído de pancadas, o caipira viu chegar outro bando de soldados.
– Ei capiau, você é de São Paulo ou do Rio Grande do Sul?
E o caipira, ressabiado:
– Ah, eu sou de ocêis, uai!…

fonte: Portal do professor


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