sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Piadas de barba

Já leram as 7 razões para se ter uma barba? E agora que tal se divertir com piadas cujo tema é a própria barba? E viva a barba, a prova perfeita da masculinidade!

Os dois irmãos viviam brigando.
- Minha barba era igual a sua, um dia eu percebi o quanto ela era ridícula e cortei!
E o outro:
- A minha cara era igual a sua e como eu não podia cortá-la, resolvi deixar crescer a barba!

O careca vai a barbearia para cortar a barba:
- Você sabe de um ótimo remédio para fazer nascer cabelo? - Pergunta-lhe o barbeiro.
- Qual?
- Secreção vaginal!
- Ah! Duvido muito! E se esse negócio fosse bom mesmo, você não seria careca!
- Mas repara só no tamanhão do meu bigode!

Sempre em busca de novos tratamentos para manter a pele jovem, a coroa cinqüentona procura um médico.
— Doutor, estou muito preocupada com as rugas que estão aparecendo em meu rosto. O que devo fazer para acabar com elas?
— Olha, eu tenho um tratamento revolucionário para acabar com suas rugas.
— Mesmo? E como funciona, doutor?
— Eu coloco um parafuso no topo da sua cabeça, escondido no couro cabeludo. Toda vez que você vir rugas aparecendo, dê um pequeno giro no parafuso que sua pele é puxada para cima e as rugas desaparecem.
— Nossa! Mas que maravilha! Quero colocar o parafuso agora!
Seis meses de tratamento depois, a mulher volta para uma consulta:
— Doutor, essa técnica do parafuso é ótima. O único problema é que apareceram essas bolsas horríveis embaixo dos meus olhos. O senhor não me avisou sobre esse efeito colateral!
— Minha senhora, essas bolsas embaixo dos olhos são seus seios! E se você não deixar esse parafuso quieto, em 15 dias, você vai ter barba!

Um matuto foi ao barbeiro e este perguntou-lhe:
- De quanto quer a barba? Na minha barbearia fazem-se de barbas por 4 e 6 reais.
- Quero a de 4 real - respondeu prontamente o matuto.
O barbeiro armou-se da navalha mais cega do estabelecimento e depois de besuntar a cara do freguês com um sabão bruto, deu início ao trabalho. Logo depois o pobre homem estava com a cara toda esfolada. Ele espelhou-se e percebeu o estado da navalha.
- Quero propor-lhe um negócio - disse o matuto.
- Qual é? - perguntou o barbeiro.
- Se vosmecê me dissé quar é o animá mais sábio do mundo, eu pago a barba e dou-lhe mais dois real. Se vosmecê não a subé, a esfolação fica de graça.
- Está feito - respondeu o da navalha.
- O bicho mais sábio do mundo é o macaco.
- Perdeu! - gritou o matuto. - O bicho mais sábio do mundo é o bode...
- O bode? Porque o bode?
- Porque tem também barba e ainda não veio aqui pra fazê-la!

O sujeito está no motel com a amante, curtindo o pós-coito, quando ela resolve interromper o silêncio:
— Ricardo, por que você não corta essa barba?
— Se dependesse só de mim... — retruca. — Você sabe que minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba.
— Ora, querido — insiste a amante — Faça isso por mim, por favor...
O sujeito continua dizendo que não dá, até que não resiste às
súplicas da amante e resolve atender ao pedido.
Depois do trabalho, ele passa no barbeiro e em seguida vai a um jantar de negócios. Quando chega em casa a esposa já está dormindo.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto e a sua voz sonolenta:
— Carlão, você ainda está aqui? Vai embora! O meu marido já está pra chegar...

Um engenheiro meio introvertido finalmente conseguiu realizar o sonho da sua vida: um cruzeiro. Era a coisa mais doida que tinha feito até então. Estava começando a desfrutar da viagem quando um furacão virou o navio como se fosse uma caixa de fósforos. O rapaz conseguiu agarrar-se a um salva-vidas e chegar a uma ilha aparentemente deserta e muito escondida.
Deparou com uma cena belíssima: cachoeira, bananas, coqueiros... mas quase nada além disso. Ele se sentiu desesperado e completamente abandonado. Vários meses se passaram, e um belo dia apareceu, remando, uma belíssima moça, daquelas de fazer parar o trânsito em São Paulo. A moça começou uma conversa:
- Eu sou do outro lado da ilha. Você também estava no cruzeiro?
- Estava ! Mas onde conseguiu esse bote?
- Simples! Tirei alguns galhos de árvores, sangrei alguma borracha, reforcei os galhos, e fiz a quilha e os remos com madeira de eucalipto.
- Mas... com que ferramentas?
- Bom, achei uma camada de material rochoso, evidentemente formada por aluviões. Eu descobri que esquentando este material a uma certa temperatura, ele assumia uma forma muito maleável. Mas chega disso!
- Onde você tem vivido esse tempo todo? Não vejo nada parecido com um teto...
- Para ser franco, eu tenho dormido na praia...
- Quer vir a minha casa?
O engenheiro aceitou, meio sem jeito. A moça remou com extrema destreza ao redor da ilha. Quando chegou no "seu" lado, amarrou a canoa com uma corda que mais parecia uma obra prima de artesanato. Os dois caminharam por uma passarela de pedras construída pela moça, e depararam, atrás de um coqueiro, com um lindo chalé pintado de azul e branco.
- Não é muito - disse ela - mas eu o chamo de "lar".
Já dentro, ela convidou:
- Sente-se, por favor! Aceita um drinque?
- Não, obrigado! Não aguento mais água de coco!
- Mas não é água de coco! Eu tenho um alambique meio rudimentar lá fora, de forma que podemos tomar Pinas-coladas autênticas!
Tentando esconder a surpresa, o engenheiro aceitou. Sentaram no sofá dela para conversar. Depois de contarem suas histórias, a moça perguntou:
- Você sempre teve barba?
- Não. Toda a vida eu andei bem barbeado.
- Bom, se quer se barbear, tem uma navalha lá em cima, no armarinho do banheiro.
O homem já não perguntava mais nada. Foi em cima no banheiro e fez a barba com um complicado aparelho feito de osso e conchas, tão afiado quanto uma navalha. A seguir, tomou um bom banho, sem nem querer arriscar palpites sobre como ela tinha água quente no banheiro. Desceu sem poder deixar de se maravilhar com o acabamento do corrimão.
- Você ficou ótimo! Vou lá em cima também me trocar por algo mais confortável.
Nosso herói continuou bebericando sua pina colada. Em instantes, a moça estava de volta, com um delicioso perfume de gardênias, e vestindo um estonteante e revelador robe, muito bem trabalhado em folhas de palmeira.
- Bom - disse ela - ambos temos passado um longo tempo sem qualquer companhia... Você não tem se sentido solitário?
Há alguma coisa de que você sente muita saudade? Que lhe faz muita falta e do qual todos os homens e mulheres precisam?
- Mas é claro! - disse ele esquecendo um pouco sua timidez. Tem algo que venho querendo todo esse tempo. Mas... aqui nesta ilha... sabe como é... era simplesmente impossível.
- Bom - disse ela - já não é mais impossível, se é que você me entende...
O rapaz, tomado de uma excitação incontrolável, disse, quase sem alento:
- Não acredito! Você não está querendo dizer que... você bolou um jeito de pegar os seus e-mails aqui, na ilha?


via Dorgas on Fire













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