sexta-feira, 12 de junho de 2015

Piadas de fim de namoro

Nesse dia dos namorados, que tal piadas sobre o fim do namoro? Uma coisa é certa: Termino de namoro é que nem cólica de gases. Você sente aquele mal estar, dor de barriga... Mais aí da um peido e tudo passa! Divirtam-se!!!

Um casal de gagos terminou o namoro e eles foram para o bar, e a gaga quis saber porque ele acabou, então o gago disse:
- Voçe mijô voçe mi jogou fora
E a gaga disse:
- Vovoçe nuncagô nunca gostou de min
E o gago disse:
- E cu e cu e culpado foi eu foi

Dois amigos se encontram:
- E a Ritinha, sua noiva, como vai?
- Nós terminamos tudo!
- Sério? Mas ela era uma garota tão linda!
- É, mas você se casaria com uma pessoa mentirosa, preguiçosa e infiel?
- Não, de jeito nenhum!
- Pois é... Ela também não!

Dois amigos se encontram no boteco:
- Por que você terminou seu namoro com a Sandrinha?
- Ela se ofendeu, porque eu falei que a meia dela estava toda amassada, amarrotada... - responde o sujeito, incorfomado - Eu sou mesmo uma besta!
- Mas isso não é motivo para ela se ofender! - tenta consolar o amigo.
- É, sim! Ela estava sem meia...

Bate papo de um fim de namoro nerd:
#FLOODER# diz:
- Por que você me bloqueou no MSN?
SiS2Vc diz:
— Por que? Acho que nem precisa perguntar, né.
#FLOODER# diz:
— Você tá de vingancinha porque eu matei uns bots a mais hoje?
SiS2Vc diz:
–Vingancinha? É isso que você pensa de mim? Nunca mais ligo a webcam pra você.
#FLOODER# diz:
— Você é n00b, tem que aceitar. E se você fizer isso, nunca mais arrumo suas espinhas e sua bela pança no Photoshop.
SiS2Vc diz:
— O quê? Então eu sou gorda, espinhenta e n00b? Nunca mais a gente vai sair. Perdeu sua dupla de Counter Strike na Lan. Seu babaca.
#FLOODER# diz:
— Não… isso não. Aí é mancada.
SiS2Vc diz:
— Pois é, agora você me deu motivos. Tchau, vou jogar Tíbia com o Drigo17_SP na casa dele.
#FLOODER# diz:
— Tíbia? Você disse que odiava esse jogo.
SiS2Vc diz:
— Era só pra te irritar.
#FLOODER# diz:
— Tá fodida, então. Você e ele vão se ver comigo. Tô no level 65… vou matar vocês dois!

Advogado terminando o namoro:
Prezada "Fula de tal"!
Face aos acontecimentos referentes ao nosso relacionamento, venho por meio desta, na qualidade de homem que sou (apesar de V.Eª não me deixar demonstrar, uma vez que não me foi permitido devassar a vossa lascívia) retratar-me formalmente de todos os termos até então dirigidos à sua pessoa, o que faço com supedâneo no que se segue:

A) DA INICIAL MÁ-FÉ DE VOSSA SENHORIA:
1.1. CONSIDERANDO que nos conhecemos numa festa, e que, ainda antes de perguntar o seu nome, me foi permitido beijá-la;
1.2. CONSIDERANDO o seu olhar lascivo enquanto dançava na pista, esperando que eu me aproximasse;
1.3. CONSIDERANDO que, com os beijos calorosos que trocámos naquela noite, V.Eª me induziu a crer que em breve estaríamos explorando os nossos corpos em incessante e incansável actividade sexual.
B) DOS PREJUÍZOS EXPERIMENTADOS:
2.1 . CONSIDERANDO que fomos ao cinema e fui eu que paguei as entradas, já para não falar no jantar após o filme;
2.2. CONSIDERANDO que já levei Vossa Excelência às discotecas mais badaladas e caras, sendo certo que fui eu, de igual sorte, quem suportou os gastos;
2.3. CONSIDERANDO que até à praia já fomos juntos, sem que Vossa Excelência gastasse um cêntimo sequer, e que se recusou a vestir o biquíni alegando que estava muito vento.
C) DAS RAZÕES DE SER DO PRESENTE:
3.1. CONSIDERANDO QUE, até à presente data, após o longo prazo de duas semanas, Vossa Excelência não me permitiu tocar nos seus órgãos genitais;
3.2. CONSIDERANDO QUE, em última análise, Vossa Excelência ainda não me deixa sequer encostar a mão na sua cintura com a alegaçãozinha barata de que sente cócegas.
D) DECIDO, SOBRE O NOSSO RELACIONAMENTO, O SEGUINTE:
4.1. Vá até à mulher de vida airada que por acaso também é sua progenitora, pois eu já não sou mais um ser humano do sexo masculino que usa calções, e a actividade sexual não é para mim um lazer, mas sim uma necessidade premente;
4.2. Não me venha com "colóquios flácidos para acalentar bovinos" (conversa mole pra boi dormir) de que pensava que eu era diferente;
4.3. Saiba que vou processá-la por me iludir, aparentando ser a mulher dos meus sonhos, e, na verdade, só me fez perder tempo, dinheiro e deitar elogios fora, além de me abalar emocionalmente.
Dou assim por encerrado o nosso relacionamento, nada mais subsistindo entre nós, salvo o dever de indemnização pelos prejuízos causados.

Resposta da Namorada ao término do namoro:

Em apertada síntese, V.Sa. aduz ter sofrido danos materiais no curso de nossa breve relação afetiva.
Todavia, vossas alegações não merecem guarida, cabendo analisar pormenorizadamente os fatos ocorridos no curso da relação, para comprovar inequivocamente a ausência de nexo de causalidade, quanto ao pedido indenizatório, senão vejamos:

I – Ao conhecer V.Sa. naquele fatídico dia, entendi estar diante de pessoa honesta, com interesse comum, mormente pelo exercício do “munus publico”, que em tese o tornaria homem dotado de conhecimento intelectual e, no mínimo, educação emocional.

II – Diante dessa primeira impressão, cedi aos desejos carnais e me entreguei a seus beijos, inaugurando, assim, um relacionamento afetivo, o qual demandava maior conhecimento interpessoal para que, ao final, fosse possível chegar à conjunção carnal, que hoje entendo ter sido seu único objetivo.

III – Conquanto V.Sa. alegue que lhe observei com “olhar de tarada”, enquanto dançava, fazendo-o crer “que logo estaríamos explorando nossos corpos”(sic), na verdade, estava apenas sentido a música que soava no ambiente, entregando-me a emoção do ritmo dançante e sensual, quando então, V.Sa. se aproximou, apresentando-se a minha pessoa, de modo que, como dito alhures, entreguei-me a seus beijos, crendo se tratar de atitude correta.

IV – Ocorre que, após o primeiro encontro, V.Sa. passou a demonstrar claramente suas reais intenções, bem como os vícios ocultos existentes, que confirmaram o estado abnubilado daquela noite.

V – Percebi que, na verdade, não se tratava de operador do direito, mas de pessoa sem futuro, sem conhecimento, sem postura, sem clientes, e por consequência, sem dinheiro!!!

VI – Cumpre ressaltar que em todos os poucos encontros realizados, V. Sa. utilizou 90% (noventa por cento) do tempo disponível efetuando consultas sobre os poucos casos que acompanhava no escritório montado na sala de sua residência, sem contudo, ser obrigado a pagar a hora técnica.

VII – Inobstante isso, V.Sa. ainda utilizou de minha companhia como marketing pessoal, em completa má fé.

VIII – O que se percebe, é que os pequenos gastos efetuados com restaurantes baratos e “baladas” de quinta, não são compatíveis com os lucros cessantes, decorrentes do tempo perdido (hora técnica), advindos das consultorias prestadas de forma graciosa.

IX – Enfim, V. Sa., em comprovada má fé, além de utilizar meu conhecimento intelectual, ainda pretendeu utilizar meu corpo para a satisfação de sua lascívia, UM TOTAL ABSURDO!

X – ORA, se utilizava 90% de nosso tempo juntos, com a exploração de minha capacidade intelectual, não poderia manter conjunção carnal satisfatória em curto espaço de tempo, levando a conclusão lógica, de que deveria sofrer de ejaculação precoce, o que por si, já denota que V. Sa., além de “burro” é completamente “broxante”.

XI – Fato é que, o pedido de indenização pleiteado, sequer veio acompanhado dos comprovantes de despesas realizadas, muito menos com o detalhamento de tais despesas, o que já torna o pedido inepto.

XII – Em contrapartida, os danos morais por mim experimentados, são ratificados pelas fotos postadas em seu facebook, onde V.Sa. aparece ao meu lado, o que causou grave dano moral, na medida que, expos minha imagem para terceiros como sua namorada, levando ao entendimento de que eu havia emburrecido, quando na verdade não passava de um pequeno affer.

XIII – Dessa forma, resta claro que não se trata de “colóquios flácidos para acalentar bovinos”, ou que eu pensava que você era diferente, trata-se, pois, de constatação posterior de sua real identidade.

XIV – No mais, com absoluta certeza, não sou a mulher de sua vida, podendo asseverar que a está procurando nos lugares errados, já que mulheres do tipo pretendido se encontram com facilidade em alguns ambientes específicos, especialmente aqueles de música nacional periférica.

Por todo o exposto, improcede qualquer pedido indenizatório, e sinceramente, espero que sua bolsa escrotal sofra um súbito aumento de volume e grande liberação de energia, ocasionando a ruptura do tecido rugoso, já que meu orifício ínfero-lombar continua bem guardado.

Termos em que pede deferimento.

fonte: WillTirando




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