- Capitão, os índios estão se aproximando!
- São amigos ou inimigos?
- Devem ser amigos Capitão, pois estão vindo todos juntos.
- Havia três amigos que se chamavam Tonto, Ninguém e Nenhum.
- Tonto vai e diz à polícia:
- Ninguém caiu no poço e Nenhum o está ajudando.
- Então a polícia lhe responde:
- Você é tonto?
- Sim, muito prazer!
De amigo para amigo recém-casado:
- Ou, quando a sua mulher tiver meia velha, fala para ela me dar.
O amigo recém casado espanca o coitado e depois pede explicação.
- Porque você disse isso?
- Não entendi porque você me bateu. Eu só gosto de meia velha para por na cabeca.
Dois amigos estavam conversando sobre o que cada um ia fazer no ano novo:
- O que você gostaria de fazer pro ano novo ?
- Não sei, acho que vou levar minha mulher pra ficar 50 anos no Japão.
- Que ótimo, e depois, o que você vai fazer?
- Mando alguém ir buscar ela.
Dois amigos conversavam num boteco. Um deles tinha acabado de entrar no Supletivo e começou a esnobar o colega:
- Você sabe quem foi Pedro Álvares Cabral?
- Não sei, não.
- E você sabe quem foi Cristovão Colombo?
- Também não.
- Tá vendo. Isso é que dá não estudar.
Humilhado, o outro partiu para o desaforo:
- E, por acaso, você sabe quem é o João Francisco?
- João Francisco??? Não... Quem é?
- É o sujeito que se encontra com sua mulher enquanto você está lá no Supletivo.
- Outro dia eu estava andando na rua, quando eu vi um moleque de 12 anos comendo um doce, e quando ele acabou, ele jogou o papel no chão.
E os amigos perguntaram:
- E o que você fez?
- Eu peguei ele pelo braço, fiz ele pegar o papel, levei ele até a lata de lixo e disse pra ele. É ai que se joga.
O português não se conteve e contou sua história.
- Aconteceu comigo também, mas foi com um homem, eu cheguei em minha casa e falei pra Maria. Maria, parece que tem algo dentro do guarda-roupa, está fazendo barulho. E quando eu abri a porta do guarda-roupa, eu vi um homem pelado agachado dentro dele.
E os amigos perguntaram.
- E o que você fez?
O português olhou sério para os amigos e disse:
- Eu peguei-o pelo braço, o levei até o banheiro, mostrei a privada e disse. É aí que se caga, e não dentro do meu guarda-roupa.
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