sexta-feira, 26 de junho de 2009

Piadas de jornalistas

Após o excelentíssimo Sr ministro Gilmar Mendes detonar com a profissão de jornalista, e declarar que outras profissões seguirão o mesmo caminho... Inclusive a minha... E após muitos protestos e manifestações, o melhor mesmo é parar e rir um pouco com as piadas sobre os jornalistas que preparei. Mas a luta tem que continuar, hoje muitos estão apoiando a decisão desse canalha corrupto, só quero ver o que essas pessoas irão dizer quando as suas profissões também não exigirem mais um diploma. Eu vou rir tanto...

- Como você classificaria 500 jornalistas no fundo do oceano?
- Um bom começo.

- Qual é a semelhança entre linguiças e matérias?
- Uma e a outra, quem vê como se faz dificilmente engole.

- Qual é a semelhança entre um jornalista humilde e o Super-Homem?
- Nenhum dos dois existe.

- Quantos joranlistas precisa para trocar uma lâmpada?
- 3. Um para trocar a lâmpada e 2 para criticar.

- Por que cobras não picam jornalistas?
- Questão de ética profissional.

- Qual a diferença entre um jornalista e um peixe-gato?
- Um vive nas profundezas, alimentado-se de lixo. O outro é o peixe.

- Vocês sabem a diferença entre um médico e um jornalista?
- O médico acha que é Deus, e o jornalista tem certeza que é.

- Qual é a maneira mais prática de um jornalista se suicidar?
- Saltando de cima do próprio ego!

- Qual é a semelhança entre um jornalista humilde e o Super-Homem?
- Nenhum dos dois existe.

Era um local cheio de jornalistas em treinamento, para ocupar vários cargos. Cada um recebia um tema para escrever um artigo. Um deles, recebeu o seguinte tema: escrever sobre Deus, e já foi logo perguntando para o seu superior:
- É para falar a favor ou contra?

O jornalista visita um asilo para fazer uma matéria sobre longevidade e entrevista os velhinhos.
- Quantos anos o senhor tem? - pergunta para um deles, acabadinho o coitado.
- Tenho 87!
- E a que o senhor atribui a sua longevidade?
- Ah! Meu filho, eu sempre fui uma pessoa muito regrada, sempre acordei no mesmo horário, comi no mesmo horário e sempre fiz muita ginástica.
Então ele vira-se para um outro, todo arcado.
- E o senhor?
- Ah! Eu estou com 93! Nunca fumei, nunca bebi, nunca comi carne vermelha, só como pão integral e fiz votos de castidade.
Então ele virou-se para o mais velho de todos.
- E o senhor, vovô?
- Ah! Eu nunca liguei para essas coisas de comida, sempre comi muito bem, adoro carne de porco, tomava 1 litro de cachaça por dia, fumei a minha vida toda e passava quase todas as noites na farra. Só chegava em casa quando o dia estava amanhecendo.
- Que maravilha! - exclama o repórter. - E o senhor tem quantos anos?
- Trinta e quatro!

Um jornalista está com estresse. Seu analista sugere que ele tire uns dias e vá se ocupar de coisas bem simples. Ele resolve então ir para uma fazenda trabalhar como peão.
Como primeiro trabalho, o fazendeiro manda-lhe jogar esterco num campo, imaginando que o jornalista irá levar o dia inteiro. Uma hora depois ele volta para o fazendeiro dizendo que está terminado. O fazendeiro vai verificar e o serviço foi concluído eficientemente.
Ele dá então outra tarefa: separar batatas em três montes: o primeiro com as grandes, o segundo com as médias e o terceiro com as pequenas.
De noite, o jornalista não aparece. O dia seguinte ele não vai almoçar. O fazendeiro vai saber o que aconteceu. O jornalista está na frente das batatas, com apenas três batatas separadas.
- Não entendo! - espanta-se o fazendeiro - O senhor cuidou do esterco em uma hora e não consegue separar as batatas em três montes?
É que... espalhar merda é comigo mesmo.

Dois jornalistas embarcaram em um vôo em Seattle. Um deles sentou-se à janela, o outro no assento do meio. Um pouco antes da decolagem, um economista sentou-se no assento do corredor, próximo aos coleguinhas. irou os sapatos, mexeu os dedos dos pés e estava se ajeitando, quando o jornalista na janela disse:
- Acho que vou levantar e pegar uma Coca.
- Sem problemas eu pego pra você - disse o economista.
Ele foi e um dos jornalistas pegou o sapato do economista e cuspiu dentro dele.
Quando ele voltou com a Coca, o outro jornalista disse:
- Parece boa, acho que vou querer uma também.
Novamente o economista foi gentilmente buscar, e o outro jornalista pegou o outro sapato do economista e cuspiu dentro.
O economista retornou com a coca e todos se sentaram, os jornalistas bebendo seus refrigerantes e o economista apreciando o vôo.
Quando o avião estava pousando, o economista calçou de volta seus sapatos e logo descobriu o que havia acontecido. Irritado, disse:
- Até quando isto vai durar esta briga entre as nossas profissões? Este ódio? Esta animosidade? Estes cuspes nos sapatos e mijos dentro de Coca-Colas?



Fonte da imagem: Gisele Rebelo , (via @gbaggio)




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